Acompanhamento do primeiro ano de evolução de idosos com fratura proximal de fêmur ocasionada por queda:aspectos demográficos, clínicos, terapêuticos e profiláticos

• Processo: 08/10612-5
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2009
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2010
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
• Pesquisador responsável: José Eduardo Corrente
• Beneficiário: José Eduardo Corrente
• Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Fêmur Idosos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Aspectos Clínicos | aspectos demográficos | aspectos profiláticos | fêmur | fratura proximal | idoso | Epidemiologia da Terceira Idade

Resumo

O aumento da proporção de idosos com 60 anos e mais na população é um fenômeno mundial. No Brasil, a proporção de idosos aumentou em 70% entre 1950 e 2000 (de 3% para 5,1%). Em 2000 a porcentagem de idosos no estado de São Paulo correspondia a 9,02% da população. Este aumento de uns poucos anos na expectativa de vida pode produzir mudanças substanciais no número de idosos, aumentando grandemente suas necessidades. Estas, podem diferir em vários locais do mundo, porém, diferença maior ocorre na disponibilidade de recursos para suprir tais demandas. Uma das doenças mais prevalentes entre os idosos é a osteoporose. Segundo dados da International Osteoporosis Foundation, existe no Brasil cerca de 10.000.000 de portadores. A doença é, na maioria das vezes, assintomática, o que dificulta o diagnóstico e conseqüentemente o tratamento, sendo a fratura a temível conseqüência, e pode ocorrer em mais de 30% dos casos. No Brasil, atualmente, é grande a falta de estudos envolvendo problemas com osteoporose e fratura. Assim, o objetivo do presente projeto é determinar o perfil demográfico, clínico e evolutivo dos idosos com fratura proximal de fêmur e o perfil do tratamento oferecido, da admissão hospitalar até 12 meses pós-fratura, de pacientes atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP - Botucatu, SP. (AU)