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Avaliacao de tireoide stunning apos radioiodoterapia.

Processo: 09/54866-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2010
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Radiologia Médica
Pesquisador responsável:Elba Cristina Sá de Camargo Etchebehere
Beneficiário:Elba Cristina Sá de Camargo Etchebehere
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias da glândula tireoide 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cancer De Tireoide | Pesquisa De Corpo Inteiro | Radioiodoterapia | Stunning

Resumo

As neoplasias malignas da tireóide somam 1% do total dos cânceres diagnosticados a cada ano, sendo que 90% dos casos são considerados como Carcinoma Diferenciado de Tireóide, subdivididos em Carcinomas Papilífero e Folicular de Tireóide. O tratamento inicial desses casos consiste em cirurgia com retirada total da glândula. Porém, devido ao difícil acesso cirúrgico, é muito comum que restos de tecido tireoidiano permaneçam na região cervical após a cirurgia. O tratamento com iodeto-131I consiste em prática corrente, adotada nos melhores centros médicos do mundo, para ablação de restos cervicais e/ou metástases de carcinoma diferenciado. Existe controvérsia na literatura em relação à realização de pesquisa de corpo inteiro com iodeto-131I (PCI) para estadiamento destes pacientes e para programação de dose terapêutica (RIT). Em aproximadamente 20% dos pacientes a PCI diagnostica demonstra remanescentes cervicais que não são identificados na PCI após a RIT. Este fenômeno é denominado "stunning" e parte do pressuposto que a dose de iodeto-131I realizada para a PCI provoca um atordoamento celular e inibe a captação do iodeto-131I durante a RIT. Este fenômeno poderia causar um prejuízo ao tratamento proposto. O objetivo desse estudo será analisar a ocorrência e o significado clínico da "Tireóide Stunning". Esses dados serão analisados a partir de todas as PCIs realizadas no Serviço de Medicina Nuclear do Hospital de Clínicas da UNICAMP, levando em consideração as pesquisas diagnosticas e aquelas realizadas após a dose terapêutica com três e 10 dias. A rotina dos outros centros de Medicina Nuclear é realizar a pesquisa pós-dose apenas após 10 dias do tratamento, porém nosso serviço, com o intuito de flagrar uma captação precoce da dose, instituiu a pesquisa pós-dose também aos três dias pós-tratamento. (AU)

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