Desenvolvimento de sistema de controle climático para casas de vegetação utilizando lógica fuzzy, visando conforto térmico e uso racional de energia elétrica.

• Processo: 07/08719-3
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2008
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2010
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Engenharia Agrícola - Construções Rurais e Ambiência
• Pesquisador responsável: Luiz Antonio Rossi
• Beneficiário: Luiz Antonio Rossi
• Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Agrícola (FEAGRI). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Conforto térmico Lógica fuzzy
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Ambientes Controlados | Casas De Vegetação | conforto térmico | Conservação e uso racional de energia elétrica | Logica Fuzzy | Programa computacional | Uso de Energia Elétrica em Atividades e Processos Agrícolas

Resumo

O plantio em ambiente protegido torna-se totalmente eficiente e obtém seu máximo potencial de produção se for submetido a um ambiente adequado. Existem hoje diversos tipos de controles disponíveis no mercado que visam promover o ambiente adequado, porém poucos levam em consideração algum parâmetro que demonstre o estado de conforto térmico da planta, somente os parâmetros ambientais. Dessa forma, é necessário o desenvolvimento de pesquisas para preencher esta lacuna e também baratear seus custos, uma vez que sistemas sofisticados e complexos são importados. Este projeto compõe a segunda etapa da pesquisa para desenvolvimento de um sistema de controle climático para casas de vegetação utilizando lógica fuzzy e controles lógicos programáveis. Esta etapa consiste na aplicação do modelo computacional, já desenvolvido na primeira etapa da pesquisa, em um CLP e consiste em compará-lo com um sistema baseado em set-points, ou seja sistema que opera com valores pré-determinados e não com faixas de valores, que é característica intrínseca da lógica nebulosa a ser implementada no CLP. Espera-se com a conclusão desta segunda etapa proporcionar um controle que, além do diferencial de prover um controle preciso, leve em consideração o estado da planta naquele dado instante e viabilize sua eficiência quanto ao uso da energia elétrica, o qual integra uma parte importante na composição do custo final. (AU)