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Avaliação in vitro da influência de substâncias químicas auxiliares endodônticas na resistência e longevidade adesiva intra-radicular

Processo: 09/02122-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2009
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Caio Cezar Randi Ferraz
Beneficiário:Caio Cezar Randi Ferraz
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Hipoclorito de sódio  Clorexidina  Endodontia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:clorexidina | Hipoclorito de sódio | Sistema Adesivos | Endodontia

Resumo

O prognóstico do tratamento endodôntico é favorecido quando se sela corretamente o acesso coronário logo após a conclusão da terapia endodôntica, evitando, desta forma, a recontaminação do sistema de canais radiculares e minimizando o risco de fratura. Devido às suas excelentes propriedades mecânicas e de selamento, os sistemas adesivos são considerados materiais de escolha para a restauração definitiva e imediata desses dentes. No entanto, os efeitos adversos relacionados ao tipo de substância química auxiliar endodôntica utilizada, assim como sua influência na resistência e na longevidade adesiva, carecem de maiores esclarecimentos. O presente estudo tem por objetivo analisar a resistência e a longevidade adesiva de 2 sistemas adesivos (Scotchbond Multi Purpose e Clearfil SE Bond), aplicados em dentina radicular bovina tratada com diferentes substâncias químicas auxiliares (clorexidina gel 2%, EDTA a 17% e hipoclorito de sódio (NaOCl) 5,25% associado ou não ao ascorbato de sódio 10%), além de avaliar a importância das fibras colágenas na adesão. As amostras serão submetidas a ensaios mecânicos de cisalhamento por extrusão, após imersão em água, nos intervalos de 1 dia, 6 meses e 1 ano. Para controle da hidrólise do colágeno, parte da amostragem permanecerá imersa em óleo mineral durante 1 ano. Posteriormente, o modo de fratura será analisado em microscopia eletrônica de varredura, e classificado em: adesivo (interface dentina resina), coesivo (em dentina, em camada híbrida ou em resina) ou misto (envolvendo 2 ou mais substratos). Os resultados serão comparados estatisticamente com significância de 5%. (AU)

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