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Efeitos da hiperprolactinemia nos glicosaminoglicanos e na expressao genica dos receptores de prolactina das glandulas lacrimais em camundongas.

Processo: 09/54335-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:José Maria Soares Junior
Beneficiário:José Maria Soares Junior
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Testosterona  Estrógenos  Útero  Progesterona  Prolactina 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estrogenio | Hiperprlolactinemia | Progesterona | Prolactina | Testosterona | Utero

Resumo

O modelo experimental de hiperprolactinemia em camundongas induzido pela ministração de metoclopramida é muito empregado para o entendimento das alterações decorrente da elevação da prolactina em órgãos alvo e sua interação com outros hormônios, incluindo o sistema óptico. Há evidências que relacionam a etiologia do olho seco com a hiperprolactinemia. Experimentalmente, existem indícios da ação da prolactina na produção do filme lacrimal, na função da glândula lacrimal, e nas alterações decorrentes do aumento pressórico nas estruturas oculares, bem como alterações estruturais nas glândulas lacrimais e na córnea de camundongas com hiperprolactinemia. Além disso, componentes da matriz extracelular dessas estruturas oculares podem estar sob ação hormonal, como os glicosaminoglicanos. Todavia os estudos relacionados à estes aspectos são escassos, em especial, relacionando-se a ação da hiperprolactinemia com estes componentes. É importante salientar que alteração na distribuição e na quantidade dos glicosaminoglicanos pode interferir na função da glândula lacrimal. Por tanto, o presente projeto objetiva avaliar os glicosaminoglicanos (GAGs) presentes nas glândulas lacrimais em camundongas com hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida, assim como, a expressão gênica da prolactina nesta glândula. Para quantificação dos glicosaminoglicanos, será utilizado o método histoquímico utilizando Alcian Blue (AB pH 2,5) e Ácido Periódico de Schiff (PAS) para determinação prévia dos glicosaminoglicanos para análise microscópica e quantificá-los pelo método bioquímico de eletroforese em gel de agarose para os GAGs sulfatados e ELISA para o GAG não sulfatado (ácido hialurônico). Também será feito a dosagem hormonal dos esteróides sexuais e da prolactina pelo método ELISA. Para a expressão gênica será realizada extração de RNA. (AU)

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