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Análise comparativa da perviabilidade imediata da artéria torácica interna direita, pediculada, antero-aortica, para a artéria coronária descendente anterior versus a artéria torácica interna esquerda na cirurgia para revascularização do miocárdio

Processo: 08/54189-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2009
Data de Término da vigência: 31 de março de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Luis Alberto Oliveira Dallan
Beneficiário:Luis Alberto Oliveira Dallan
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Procedimentos cirúrgicos cardiovasculares  Revascularização miocárdica  Ponte de artéria coronária  Artéria torácica interna 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Revascularizacao Do Miocardio

Resumo

A cirurgia para revascularização do miocárdio visa à melhora na qualidade de vida, com alívio dos sintomas, bem como o aumento da sobrevida. Mas, é necessário que esse resultado se mantenha a longo prazo, evitando a recorrência da angina ou eventos cardíacos, minimizando a necessidade de reoperações. A veia safena ainda é utilizada largamente para enxerto aorta/coronária, em virtude da sua facilidade na coleta, no preparo e pode ser utilizada para confecção de múltiplos enxertos. Porém, esse enxerto pode desenvolver hyperplasia intimai e lesão aterosclerótica grave ao longo de 10 anos, bem como complicações no membro inferior aonde foi realizada a sua coleta. No início dos anos oitenta a artéria torácica interna esquerda tornou-se o procedimento padrão para revascularizar a artéria coronária DA, em virtude dos excelentes resultados de perviabilidade a longo prazo, quando comparados aos enxertos venosos. Atualmente vários estudos mostram a superioridade da utilização das duas ATIs em relação a uma, porém existem controvérsias quanto a melhor estratégia cirúrgica para utilização de ambas ATIs. Na busca por um melhor resultado cirúrgico tardio, vários estudos procuraram avaliar a utilização de apenas enxertos arteriais na cirurgia de RM. Vários condutos arteriais são utilizados, especialmente ambas as ATIs combinadas com outros enxertos arteriais, principalmente em pacientes jovens, objetivando reduzir a probabilidade de futuras reoperações. A ATI raramente desenvolve doença aterosclerótica, o seu diâmetro é normalmente compatível com a coronária a ser revascularizada, sua limitação no comprimento pode ser superada com a sua utilização como enxerto livre. Porém, alguns autores mostram que quando utilizada desta maneira, a ATI apresenta perviabilidade semelhante a obtida pela artéria radial. (AU)

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