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Efeitos da imunossupressão sobre a depuração mucociliar de ratos: comparação entre dois esquemas de terapia tríplice

Processo: 10/16101-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Rogerio Pazetti
Beneficiário:Rogerio Pazetti
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Fabio Biscegli Jatene ; Maristela Prado e Silva ; Naomi Kondo Nakagawa ; Paulo Manuel Pêgo-Fernandes
Assunto(s):Depuração mucociliar  Transplante de pulmão  Cirurgia torácica  Imunossupressão 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Depuração mucociliar | Imunossupressão | Transplante pulmonar | Cirurgia Torácica

Resumo

O transplante de pulmão é, hoje, parte fundamental no tratamento das doenças terminais do pulmão, constituindo uma modalidade terapêutica eficaz para pacientes com doença pulmonar incapacitante, progressiva e em estágio final, sendo as principais: doença pulmonar obstrutiva crônica, enfisema por deficiência de Alfa 1 antitripsina, hipertensão pulmonar, fibrose pulmonar e cística. O número de transplantes realizados anualmente e o de centros que os realizam crescem continuamente. Muitos progressos têm sido obtidos na abordagem do doador, preservação do pulmão, técnica operatória e manuseio da imunossupressão. No entanto, as infecções continuam sendo uma das principais causas de mortalidade precoce (menos de 90 dias) após o transplante. O pulmão está protegido contra infecções bacterianas por uma variedade de mecanismos, com destaque para a depuração mucociliar, que pode ser alterada pela ação de drogas imunossupressoras, conforme observamos em estudos recentes. Até poucos anos, os protocolos de imunossupressão após o transplante de órgãos eram mais restritos e muitas vezes limitados à administração empírica e não monitorada de azatioprina e prednisona. A introdução recente de múltiplas drogas levou ao sucesso alcançado no transplante da maioria dos órgãos sólidos, com efeitos mais específicos e monitorados. O esquema clássico de imunossupressão empregado após o transplante é constituído de três drogas: ciclosporina, azatioprina e prednisona. Porém, atualmente, existe uma tendência ao uso de um outro esquema composto por tacrolimus, micofenolato de mofetil e prednisona. Vários trabalhos na literatura apontam para melhores resultados no uso dessas drogas quando comparadas ao esquema clássico. (AU)

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