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Padrão de distribuição espacial de espécies arbóreas consumidas por Cebus nigritus (Cebidae) na mata atlântica, Parque Estadual Carlos Botelho, estado de São Paulo

Processo: 10/10894-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2010
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geografia Física
Pesquisador responsável:Yuri Tavares Rocha
Beneficiário:Yuri Tavares Rocha
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Eliza Sevghenian
Assunto(s):Macacos prego  Distribuição espacial  Árvores florestais  Fitogeografia  Fitossociologia  Mata Atlântica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cebus nigritus | Distribuição geográfica | Espécies arbóreas | fitogeografia | Florística e fitossociologia | Mata Atlântica | Biogeografia

Resumo

A vegetação é considerada um bom indicador das condições do ambiente e também da conservação de ecossistemas responsáveis pela proteção de espécies animais. A distribuição vegetal está relacionada à variação temporal e espacial na produtividade de frutos onde alguns primatas enfrentam problemas de forrageamento associados com a mudança sazonal na disponibilidade de frutos. Em estudos realizados com a espécie de macacos-prego (Cebus nigritus) no Parque Estadual Carlos Botelho (PECB) os animais parecem determinar seu padrão de deslocamento diário de acordo com a distribuição do alimento, além de evitarem determinadas áreas onde a topografia pode ser um fator limitante para o deslocamento. O objetivo desse estudo é analisar o padrão de distribuição das espécies arbóreas utilizadas como alimento por um grupo de C. nigritus, utilizando o método de parcelas retangulares de área fixa, distribuídas em uma área de 459 ha da Floresta Latifoliada Pluvial Tropical, localizada no PECB, na Serra da Paranapiacaba entre os municípios de São Miguel Arcanjo, Sete Barras, Tapiraí e Capão Bonito, Estado de São Paulo. Dados de sazonalidade serão obtidos e relacionados com o comportamento de navegação do grupo em áreas com diferentes características geográficas. Assim, nossa hipótese considera que, se o alimento está presente em toda a área de uso, o grupo somente poderia evitar altas declividades para alcançá-lo se a declividade atuasse como fator limitante para visitar o recurso. Se esse for o caso dos macacos-prego no PECB, as áreas com altas declividades possuem fontes de alimento, mas não são navegadas pelo grupo, atuando como fator limitante do deslocamento de macacos-prego no PECB. (AU)

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