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Uso de diferentes materiais e épocas de ensacamento de goiabas e cálculo da temperatura-base e graus-dias para as cultivares Kumagai e Pedro Sato

Processo: 10/20181-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2011
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Marcel Bellato Spósito
Beneficiário:Marcel Bellato Spósito
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Angelo Pedro Jacomino ; Lilian Amorim ; Paulo Cesar Sentelhas
Assunto(s):Fruticultura  Goiaba  Psidium  Fitossanidade 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Psidium guajava | fisiologia vegetal

Resumo

A microrregião de Campinas é um importante polo de fruticultura do Estado de São Paulo. Nessa região, a produção de goiabas é predominantemente familiar e abastece o mercado de frutas frescas da CEAGESP (São Paulo) e da CEASA (Campinas). Apenas uma pequena fração da produção destina-se ao mercado externo. Parte dos produtores da região já segue as recomendações da "Produção Integrada de Frutas", mas muitos ainda as desconhecem. Um dos grandes problemas na comercialização da goiaba é quanto a resíduos de agroquímicos nos frutos estimulando o estudo de métodos alternativos para o controle de pragas e doenças. O efeito do controle de pragas com o ensacamento dos frutos é sabido, entretanto, para o controle de doenças nunca foi comprovado. O controle das doenças habitualmente é feito por meio da aplicação de fungicidas até que os frutos atinjam 4 cm de diâmetro e do ensacamento dos frutos após este estádio. O ensacamento das goiabas se faz, pela maioria dos produtores, com sacos de papel-manteiga, quando os frutos têm 2-3 centímetros de diâmetro, os quais são mantidos até a colheita. Não foi testado, até o momento, o efeito de diferentes tipos de sacos e a época de ensacamento na obtenção de frutos com melhor qualidade e sem a presença de doenças e pragas. Outro trato cultural comumente utilizado no pomar de goiaba é a poda total em talhões, que promove a produção de frutos durante o ano todo. Como essas podas ocorrem em épocas diferentes e os preços alcançados no mercado externo e interno são direcionados pela oferta da fruta, a determinação da quantidade de graus-dias que a cultura requer entre a poda e a colheita pode auxiliar o produtor a direcionar melhor os períodos em que devem podar as plantas. Portanto, o presente projeto tem por objetivo testar a eficácia de diferentes materiais no ensacamento de goiabas no controle de pragas e doenças e na qualidade dos frutos e definir a quantidade de graus-dias necessária para a cultura. Para tanto, serão realizados experimentos diretamente nas propriedades produtoras de Campinas. Os levantamentos da incidência de doenças e pragas serão realizados no campo e nos laboratórios da USP/ESALQ, e as análises físico-químicas dos frutos serão realizadas nos laboratórios da USP/ESALQ. (AU)

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