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Estudo do papel da colecistocinina nas respostas plásticas do sistema dopaminérgico: correlação com a expressão de fator neurotrófico e a fosforilação das MAP quinases

Processo: 10/11588-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2011
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Carla Andréa Tieppo
Beneficiário:Carla Andréa Tieppo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Cristiane Lopes
Bolsa(s) vinculada(s):11/18022-5 - ESTUDO DO PAPEL DA COLECISTOCININA NAS RESPOSTAS PLÁSTICAS DO SISTEMA DOPAMINÉRGICO: CORRELAÇÃO COM A EXPRESSÃO DE FATOR NEUROTRÓFICO E A FOSFORILAÇÃO DAS MAPs QUINASES, BP.TT
Assunto(s):Colecistocinina  Dopaminérgicos  Fatores de crescimento neural 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:CCK antagonists | CCKA receptor | Cholecystocinin | colecistocinina | dopamine | Dopamine agonist | Neuropeptídeos

Resumo

A colecistocinina (CCK) é um peptídeo descrito como neuromodulador com ampla e variada distribuição no SNC. Suas ações modulatórias já foram descritas a partir de vários modelos experimentais incluindo o uso de agonistas e antagonistas, além de animais geneticamente modificados. Já foram demonstrados efeitos da CCK sobre processos ligados a memória, aprendizagem, recompensa, saciedade, dor, estresse, entre outros. Em especial, a coexistência da CCK com dopamina (DA) em várias áreas neuronais é de especial relevância. A modulação mediada por CCK da expressão de comportamentos associados à estimulação dopaminérgica revelou que os efeitos deste peptídeo liberado endogenamente assim como a administração exógena do mesmo variam de acordo com a droga usada para eliciar o comportamento. Também, em contextos de sensibilidade dopaminérgica modificada (supersensibilidade dopaminérgica por desnervação ou por uso crônico de antagonistas) e de sensibilização comportamental à anfetamina demonstrou-se que a CCK modula tanto a liberação de DA quando a expressão do comportamento. Este projeto objetiva aprofundar o estudo da relação da CCK com DA em cenários de indução de plasticidade dopaminérgica aguda ou crônica. Assim, ratos machos Wistar serão tratados com anfetamina ou reserpina em protocolos que sabidamente alteram a sensibilidade dopaminérgica e a CCK e seus antagonistas serão testados a partir de protocolos de tratamento agudos e crônicos nestes diferentes contextos. Adicionalmente, será avaliada a expressão do fator neurotrófico cerebral (BDNF) e a sua consequente fosforilação das ERKs como possíveis marcadores de plasticidade neural. Nos protocolos de resultados mais promissores será feito também um tratamento simultâneo com bloqueador da MEK, que impede a fosforilação das ERKs para avaliar a contribuição desta atividade molecular na interação CCK-DA. (AU)

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