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Avaliação da eficácia do tratamento não invasivo por pressão negativa do pectus excavatum

Processo: 10/52640-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2011
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:José Ribas Milanez de Campos
Beneficiário:José Ribas Milanez de Campos
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Anormalidades congênitas  Tórax em funil  Vacuum bell  Resultado do tratamento 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Parede Toraxica | Pectus Excavatum | Tratamento Nao Invasivo | Vacuum Bell

Resumo

O pectus excavatum é a deformidade congênita mais frequente da parede torácica anterior, responsável por repercussões psicossociais que impedem ou dificultam a inclusão social de seus portadores. A despeito da experiência acumulada com os tratamentos cirúrgicos do pectus excavatum, seja pelas técnicas cirúrgicas abertas, seja pela técnica de Nuss, há de se destacar que, mesmo as técnicas consideradas minimamente invasivas, ainda assim são procedimentos que, além da possibilidade de complicações, requerem internação hospitalar, de cerca de 7 dias, e período de recuperação pós-operatório de algumas semanas. O "Vacuum Bell" pode ter utilidade no tratamento dessa condição. Trata-se de dispositivo não invasivo que, posicionado na parede torácica sobre a deformidade, exerce pressão negativa, tracionando-o para sua posição anatômica. O presente estudo objetiva avaliar a eficácia do "Vacuum Bell" como método não invasivo, de pressão negativa, para o tratamento de pacientes portadores de pectus excavatum, a qualidade de vida desses pacientes após esse tratamento, sua segurança e a aderência dos pacientes. Para tanto, serão recrutados 30 pacientes portadores de pectus excavatum, para os quais será demonstrada a colocação o dispositivo ambulatorialmente, habilitando-os a continuar o tratamento em suas residências. Os pacientes serão acompanhados por no mínimo 24 meses, com retornos ambulatoriais a cada 3 meses, durante o qual haverá avaliações periódicas em relação à sua postura, gravidade da deformidade através de medidas clínicas e radiológicas, aspectos psicoemocionais e de qualidade de vida, eficácia do tratamento e segurança. Trata-se de estudo prospectivo, de um só braço, longitudinal para avaliar a eficácia e segurança do dispositivo "Vacuum Bell" como método não invasivo de correção do pectus excavatum. (AU)

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