Mulheres, forças armadas e diplomacia: uma perspectiva de gênero na política externa
Processo: | 08/06082-0 |
Modalidade de apoio: | Auxílio Organização - Reunião Científica |
Data de Início da vigência: | 03 de novembro de 2008 |
Data de Término da vigência: | 07 de novembro de 2008 |
Área do conhecimento: | Ciências Humanas - Ciência Política - Política Internacional |
Pesquisador responsável: | Samuel Alves Soares |
Beneficiário: | Samuel Alves Soares |
Instituição Sede: | Faculdade de História, Direito e Serviço Social. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Franca. Franca , SP, Brasil |
Assunto(s): | Política externa América Latina |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | América Latina | Mecanismos de Integração Regional | Novas lideranças políticas | Paz e Resolução de Conflitos | Pesquisa e ensino em relações Internacionais | Política Externa | Política Externa e Mecanismos de Integração |
Resumo
Nesta sua sexta versão, a Semana de Relações Internacionais da Unesp, reunião de caráter científico, privilegiará o tema "Política Externa na América Latina: Dimensão Histórica e Conjuntura Atual". Os debates terão por ponto de reflexão as linhas mais gerais das políticas externas dos países da região. Também será objeto de debate a nova ordem política e econômica internacional com ênfase especial às dificuldades enfrentadas pelas oposições na formulação de alternativas, mesmo em momentos de crise aguda na construção de uma estratégia de superação dos modelos vigentes. Entende-se que as Relações Internacionais encontram-se imersas em debates acerca dos princípios, valores, meios e finalidades para o desenvolvimento humano, de maneira a preservar, estabelecer e ampliar direitos para a diversidade mundial. Nesta discussão, incluem-se análises quanto à ética global e à cidadania mundial relativas às teorias das Relações Internacionais, juntamente com elementos de Filosofia e de Teoria Política; às práticas de organizações internacionais regionais e mundiais. Com este enfoque mais geral, serão abordados os conflitos político-culturais, frente a um sistema internacional cambiante entre processos de conflito e cooperação. Distintos atores, em diferenciados níveis, promovem ou não a complexa conciliação política e cultural entre estes dois pólos. Por estas razões, as formas de atuação do profissional das Relações Internacionais convergem para processos de negociação e diálogo, que nem por isso implicam na superação da força como definidora da ordem mundial. (AU)
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