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Análise da eficácia da higienização das mãos com água ozonizada sobre a flora microbiana residente

Processo: 11/12703-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2011
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Fernanda Vasquez Daud
Beneficiário:Fernanda Vasquez Daud
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Rodrigo Altenfelder Silva ; Suely Mitoi Ykko Ueda
Assunto(s):Lavagem de mãos  Ozônio 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bactérias | Lavagem de mãos | Ozônio | Técnica cirúrgica

Resumo

O ozônio é um potente agente oxidante e desinfetante. Seu efeito bactericida decorre do ataque direto aos microorganismos, com oxidação de materiais biológicos. A lavagem das mãos antes e após a manipulação de um paciente e antes de um procedimento cirúrgico é uma das medidas mais importantes para redução dos índices de infecção de sítio operatório e para o controle das infecções nosocomiais causadas pela transferência de microorganismos entre diferentes pacientes, através da ação dos profissionais da saúde. Objetivo: Avaliar a eficácia da lavagem das mãos com água ozonizada sobre a flora residente da pele das mãos de estudantes de Medicina. Material e métodos: Será pesquisada a microbiota residente da mão dominante de estudantes de Medicina através de cultura de material coletado por "imprint" dos dedos e "swab" do leito ungueal e região interdigital. A primeira coleta será sem a lavagem da mão. Colocaremos sob fluxo de água corrente (2L/min) durante 1 min. Após secagem será realizado novo "imprint" e "swab". Após uma semana, repetiremos o experimento utilizando água ozonizada na concentração de 0,4 ppm e igual fluxo. O material será semeado em meio Mueller-Hinton e mantido por 24 a 48 horas em estufa a 37° ± 2ºC. Após o crescimento das colônias, os microorganismos serão isolados em Agar sangue mantidos em estufa durante 24 a 48 horas a 37° ± 2ºC e identificados para gênero e espécie, através de testes bioquímicos.Resultados: serão obtidos através de análise estatística. (AU)

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