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Estudo comparativo entre ablação e ressecção endometrial com o uso do ressectoscópio ginecológico em pacientes com hemorragia uterina anormal (SUA) acompanhadas no setor de endoscopia ginecológica da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP

Processo: 11/13034-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de março de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Rogério Dias
Beneficiário:Rogério Dias
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Ginecologia  Hemorragia uterina  Ressectoscópio  Histeroscopia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ablação | endoscopia ginecologica | Hemorragia uterina anormal | Pacientes ginecológicos | Ressecção endometrial | Ressectoscópio ginecológico | Ginecologia e Obstetrícia e Mastologia

Resumo

Menorragia é uma manifestação clínica, frequentemente dolorosa, que afeta mulheres em todo mundo, interferindo diretamente na qualidade de vida, por levar a uma condição de debilidade fíisica e reclusão social. Estima-se que 1 em cada 5 mulheres sejam acometidas, sendo que sua prevalência é maior nos extremosde idade, isto é, próxima a menarca e durante o climatério (1-2). A prevalência de sangramento uterinao anormal n a população geral gira em torno de 11% a 13%, frações que aumentam com a idade, atingindo cerca de 24% das mulheres com idade entre 36 e 40 anos (3). As causas de menorragia podem variar desde desbalanços hormonais até alterações estruturais orgânicas, caracterizadas predominantemente pelos miomas uterinos, pela adenomiose, pelas hiperplasias endometriais, chegando até mesmo à possibilidade de concomitância com as neoplasias uterinas. Em face disto, os tratamentos propostos visam à elucidação diagnóstica e o controle do sangramento, assim como da dismenorréia, que segundo dados da literatura pode estar associada em até 60% das pacientes com sangramento uterino anormal (4). Fazem parte do manejo clínico, para esclarecimento diagnóstico, a realização de anamnese criteriosa e direcionada para presença de doenças uterinas conhecidas, uso de medicamentos que possam levar ao sangramento vaginal, distúrbios hormonais, tais como os relacionados à tireóide, e antecedente pessoal ou familiar de desordens do sistema de coagulação. (AU)

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