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Peso ao nascer em criancas asmaticas:associacao com adipocitocinas e fatores de riscos para doencas cardiovascular.

Processo: 11/51634-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Maria Wany Louzada Strufaldi
Beneficiário:Maria Wany Louzada Strufaldi
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Crianças  Adipocinas  Peso ao nascer  Asma  Doenças cardiovasculares 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adipocitocinas | Asma | Criancas | Doencas Cardiovasculares | Peso Ao Nascer

Resumo

Para o acompanhamento da população pediátrica, o aumento na prevalência de sobrepeso e suas co-morbidades, assim como de portadores de doenças crônicas, como a asma, refletem novas demandas e aspectos a serem investigados e valorizados para os profissionais da saúde. Apesar do paralelo aumento na prevalência de obesidade e asma durante a infância, as evidências sugerindo os mecanismos de associação entre as duas condições ainda são contraditórias e inconclusivas. O peso ao nascer é um fator que tem sido considerado associado ao desenvolvimento de doenças respiratórias crônicas e também ao aumento no risco de doenças cardiovasculares e resistência à insulina, especialmente em indivíduos que desenvolveram obesidade durante a infância ou na vida adulta. Além disso, o aumento da prevalência de excesso de peso em crianças e adolescentes, assim como suas co-morbidades: hipertensão arterial, resistência à insulina, diabetes melitus, dislipidemias, justificam buscar uma melhor compreensão das interpretações de fatores de risco para doença cardiovascular nesse período da vida. O presente projeto propõe a caracterização do peso ao nascer, antecedentes familiares, fatores de risco para doenças cardiovasculares (estado nutricional, pressão arterial, perfil lipídico, resistência à insulina) e adipocitocinas em crianças/adolescentes asmáticos (3 a 11 anos de idade). A identificação de prováveis relações entre esses fatores busca detecção precoce e possíveis estratégias de intervenções nessa faixa etária. (AU)

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