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Avaliação óssea do complexo maxilo-mandibular de ratos tratados com bisfosfonatos associados a corticoterapia

Processo: 11/20633-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Análise e Controle de Medicamentos
Pesquisador responsável:Marco Vinícius Chaud
Beneficiário:Marco Vinícius Chaud
Instituição Sede: Pró-Reitoria Acadêmica. Universidade de Sorocaba (UNISO). Sorocaba , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Halbert Villalba ; Liliane Cristine Ferreira de Souza ; Perla Porto Leite Shitara
Bolsa(s) vinculada(s):12/07188-2 - Avaliação óssea do complexo maxilo-mandibular em ratos tratados com bisfofonatos associado com corticoterapia, BP.TT
Assunto(s):Análise e controle e medicamentos  Difosfonatos  Osteonecrose  Mandíbula 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácido zoledrônico | Bisfosfonatos | mandíbula | maxila | Osteonecrose | Predinisona | Efeitos adversos de fármacos

Resumo

O tecido ósseo é composto basicamente por fosfato e cálcio na forma de cristais de hidroxiapatita, incorporando íons e sais em sua estrutura, estando em constante remodelação. Os Bisfosfonatos (BFs) são análogos sintéticos do pirofosfato inorgânico e apresentam em sua estrutura química dois grupamentos fosfato (PO3), ligados covalentemente a um carbono central, acrescidos de duas cadeias denominadas genericamente de R1 e R2. No mercado estão disponíveis BFs de administração intravenosa e oral. Os BFs orais são primariamente utilizados no tratamento da osteoporose, contudo existem outras indicações menos frequentes como: a Doença de Paget e a Osteogênese Imperfeita. Os BFs intravenosos (BFsIV) estão indicados para o tratamento da hipercalcemia associada ao mieloma múltiplo e a tumores sólidos com metastização óssea (câncer de mama, próstata e pulmão). Os BFsIV são ecazes na prevenção e redução da hipercalcemia, na estabilização de patologia óssea e na prevenção de fraturas. Apesar de todos os benefícios da terapia com BFs, estes fármacos vêm sendo associadas, desde 2003, a uma complicação debilitante que afeta a mandíbula e a maxila denominada de osteonecrose dos maxilares (AU)

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