Busca avançada
Ano de início
Entree

Análise tomográfica da formação óssea em defeito segmentar na mandíbula de coelhos preenchido com osso bovino liofilizado particulado com colágeno

Processo: 11/22069-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2012
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Eduardo Sant'Ana
Beneficiário:Eduardo Sant'Ana
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Transplante ósseo  Regeneração óssea  Tomografia computadorizada de feixe cônico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Enxerto ósseo | regeneração óssea | Tomografia computadorizada por feixe cônico | Xenoenxerto | Cirurgia Buco-Maxilo-Facial

Resumo

A deficiência óssea em altura e espessura do rebordo alveolar é a principal indicação para os enxertos ósseos. Dentre os tipos de enxertos utilizados para a reconstrução destes rebordos, o autógeno é considerado o padrão ouro por sua capacidade osteogênica, porém, possui desvantagens como a alta variabilidade de quantidade, necessidade de um segundo leito cirúrgico e aumento da morbidade, dor e edema pós-operatório. Assim, tem se buscado um substituto com as mesmas propriedades biológicas do enxerto autógeno, mas que não apresente estas desvantagens. Dentre estes substitutos está o osso bovino desengordurado e liofilizado que apresenta a porção orgânica e inorgânica do tecido original. Este enxerto é processado de modo a remover os possíveis agentes infecciosos como vírus, bactérias e príons, mantendo as características o mais próximo possível ao osso in natura. Estudos existentes na literatura relatam seus bons resultados quanto à biocompatibilidade e propriedades físicas, tornando-o uma boa opção para substituir o enxerto autógeno em cirurgias reconstrutivas. Como ainda não há estudos sobre o seu comportamento na região maxilofacial, o objetivo é avaliar seu desempenho em um defeito segmentar na mandíbula de coelhos. Serão utilizados 18 coelhos Nova Zelândia, divididos em três grupos de acordo com a época de sacrifício: 0, 3 e 6 meses e a formação óssea obtida será mensurada em tomografias computadorizadas de feixe cônico e comparadas ao lodo controle, que consiste em um defeito igual, porém deixado vazio. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)