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Tempo, espaço e passado na Mesoamérica. O calendário, a cosmografia e a cosmogonia nos códices e textos Nahuas

Processo: 12/00378-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no exterior
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2012
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2013
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História - História da América
Pesquisador responsável:Eduardo Natalino dos Santos
Beneficiário:Eduardo Natalino dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Arqueologia mesoamericana  História indígena  América pré-hispânica  Mesoamérica  Códices  Nahuas  Cosmologia indígena  Cosmogonia  Publicações de divulgação científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Códices mesoamericanos | História ameríndia ou indígena | História colonial inicial | História da América | História pré-hispânica | nahuas | História da Mesoamérica

Resumo

O objetivo central da tese que deu origem a este livro era analisar as funções do calendário, da cosmografia e da cosmogonia em textos pictoglíficos e alfabéticos de origem nahua, produzidos no altiplano central mexicano durante o século XVI. Mais especificamente, examinamos os empregos desses três conjuntos conceituais nos códices Borbónico, Vaticano A e Magliabechiano e nos textos alfabéticos intitulados Leyenda de los soles, Anales de Cuauhtitlan, Historia de los mexicanos por sus pinturas e Histoire du Mechique. Esses textos foram comparados entre si e, pontualmente, com fontes provenientes de outras regiões mesoamericanas, tais como a maia e a mixteca. As duas hipóteses gerais que guiaram as análises podem ser resumidas da seguinte forma: A - o entendimento das funções do calendário, da cosmografia e da cosmogonia nos textos pictoglíficos e alfabéticos nahuas é indispensável para a compreensão das concepções de tempo, espaço e passado manejadas por seus principais produtores e usuários, isto é, as elites nahuas; B - a comparação entre esses textos permite o entendimento de continuidades e transformações no uso escritural desses três conjuntos conceituais entre o fim do século XV e o fim do XVI; essas continuidades e transformações refletiriam, por sua vez, mudanças e permanências nas concepções de tempo, espaço e passado das elites nahuas, bem como influências do pensamento cristão na produção de alguns desses manuscritos. (AU)

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