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FERNANDO tobias Silveira | Univ federal para/ufpa - Brasil

Processo: 10/50292-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisador Visitante - Brasil
Data de Início da vigência: 30 de setembro de 2010
Data de Término da vigência: 29 de setembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Carlos Eduardo Pereira Corbett
Beneficiário:Carlos Eduardo Pereira Corbett
Pesquisador visitante: Fernando Tobias Silveira
Instituição do Pesquisador Visitante: Universidade Federal do Pará (UFPA), Brasil
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Células de Langerhans  Imunopatologia  Leishmaniose 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celulas De Langerhans | Imunopatologia | L L Amazonensis | L V Braziliensis | Leishmaniose

Resumo

A leishmaniose tegumentar americana é uma doença infecciosa crônica, endêmica em quase todo território brasileiro, causada por várias espécies de protozoários do gênero Leishmania. Um largo espectro de manifestações clínicas da doença é conhecido, leishmaniose cutânea localizada, disseminada borderline, mucosa ou mucocutânea e enérgica difusa. Este espectro de manifestações depende do agente etiológico e do tipo de resposta imune celular do hospedeiro. A L.(V.)braziliensis e a L(L)amazonensis, são as duas espécies de maior interesse médico no Brasil, em razão de serem capazes de produzir todas as formas clínicas da doença acima referidas. A célula dendrítica dérmica constitui um fagócito mononuclear derivado da medula óssea que é capaz de fagocitar e transportar os antígenos específicos do parasito para o linfonodo de drenagem. No linfonodo, célula dendrítica inicia a apresentação do antígeno para as células T, as quais, depois de sensibilizadas iniciam o processo de proliferação das células T ativadas, as quais produzem citocinas capazes ou não de ativar macrófagos para eliminação dos parasitos. O presente estudo visa avaliar o papei da célula dendrítica dérmica e sua interação com a resposta imune celular CD4+/CD8+, através da técnica de imunoistoquimica, em pacientes portadores de LTA, correlacionando com o perfil de citocinas in situ. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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