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Vivendo em lares alheios: filhos de criação e adoção em São Paulo colonial e em Portugal (1765-1822)

Processo: 12/12076-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2012
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Alessandra Zorzetto Moreno
Beneficiário:Alessandra Zorzetto Moreno
Instituição Sede: Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP). Secretaria de Governo (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Período Colonial (1500-1822)  História de São Paulo  Portugal  História da família  Infância  Adoção  Publicações de divulgação científica  Produção científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:história da adoção no Brasil | História da Familia | História da Infância | história de São Paulo colonial | história do Brasil colônia | Colônia

Resumo

O trabalho se intitula "Vivendo em lares alheios: filhos de criação e adoção em São Paulo colonial e em Portugal (1765-1822)" e aborda uma temática inédita na bibliografia luso-brasileira. Ao longo do texto é analisada a criação e educação de filhos alheios como parte de um amplo processo sociocultural de circulação de crianças e jovens presente na sociedade luso-brasileira de fins do século XVIII e início do XIX. O trabalho aborda os diferentes tipos de relacionamentos estabelecidos entre acolhedores e acolhidos identificando as formas pelas quais as crianças e jovens entravam, saíam e permaneciam nos arranjos familiares desempenhando papéis variados: podiam ser moradores "de favor" (agregados), aprendizes de ofícios, órfãos, sobrinhos, afilhados ou simplesmente expostos, que era o termo utilizado até o século XIX para menores abandonados. Uma parcela destas crianças e jovens ocupou o lugar de pequenos serviçais exercendo funções domésticas em troca de alimentação, vestuário e educação enquanto outros conseguiram alcançar a posição de filhos legítimos: transformaram-se em herdeiros dos pais de criação ou foram adotados por meios legais (possibilidade que a bibliografia considerava inexistente até o século XX), o que lhes permitia herdar também títulos honoríficos e nobreza. (AU)

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