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Influência do alcoolismo crônico e da deficiência estrogênica sobre o metabolismo ósseo no fêmur de ratas

Processo: 12/50023-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Rosilene Fernandes da Rocha
Beneficiário:Rosilene Fernandes da Rocha
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Metabolismo ósseo  Osteoporose  Alcoolismo  Estrógenos  Fêmur  Ratos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alcoolismo Cronico | Deficiencia Estrogenica | Femur | Metabolismo Osseo | Osteoporose

Resumo

O consumo excessivo de álcool constitui importante problema de saúde pública e possui ainda relação direta com a perda óssea mediante diminuição da remodelação óssea, diminuição da taxas de reabsorção e também da osteogênese. A deficiência estrogênica também está diretamente associada à osteoporose, pois leva ao aumento da formação de osteoclastos e diminuição da síntese de osteoblastos, gerando um desequilíbrio no processo de remodelação óssea. A combinação de osteoporose e consumo de álcool pode ter efeito sinérgico e deletério sobre o tecido ósseo e tem sido objeto de estudos anteriores. O objetivo deste projeto será verificar possíveis alterações no metabolismo ósseo em fêmures de ratas submetidas ao alcoolismo crônico e deficiência estrogênica induzida por ovariectomia. Serão utilizados 90 fêmures de ratas já incluídos em parafina, provenientes de ratas tratadas em seis diferentes grupos de igual número, conforme o tipo de dieta e quanto à presença ou ausência hormonal. Grupo 1: ovariectomia simulada (Sham), água e dieta livre; Grupo 2: Sham e doses diárias de 20% da caloria em álcool; Grupo 3: Sham e alimentação isocalórica aos grupos associados ao álcool, fornecida por meio de solução aquosa de sacarose; Grupo 4: ovariectomia, água e dieta sólida livre; Grupo 5: ovariectomia e 20% de caloria em álcool; Grupo 6: ovariectomia e alimentação isocalórica.. Os fêmures serão avaliados de acordo com a leitura quantitativa das lâminas, por análise imunohistoquímica, mediante a utilização dos marcadores RANKL (N-19: sc-7628), Sialoproteína Óssea (BSP - LF - 87), Osteocalcina (OCC - FL - 110: sc-30044), e Anti PARP p-85. Os valores obtidos serão submetidos a testes de variância Anova e Tukey com nível de significância de 5%. (AU)

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