Busca avançada
Ano de início
Entree

Naturalismo e biologização da cidade na constituição da ideia de meio ambiente urbano

Processo: 12/15626-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Maria Lucia Caira Gitahy
Beneficiário:Maria Lucia Caira Gitahy
Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Meio ambiente urbano  Natureza  Ecologia urbana  Teoria do planejamento territorial  Publicações de divulgação científica  Produção científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ecologia urbana | Fundamentos Sociais da Arquitetura e Urbanismo | História da Ecologia | Meio ambiente urbano | natureza | Teoria do Planejamento Urbano | Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo

Resumo

A constituição da idéia de meio ambiente urbano é aqui avaliada sob a perspectiva das concepções que, historicamente, tentam enquadrar as cidades em categorias biológicas. Essa tendência de naturalização ou biologização das cidades é característica do pensamento social pelo menos desde o século XIX. Este trabalho visa resgatar alguns dos aspectos mais importantes dessa história, pondo em questão a validade de tais categorias para compreensão e intervenção sobre a cidade real. Para tanto, o trabalho dedica-se a investigar os sentidos atribuídos à idéia de natureza e a conseqüente apreciação da agência humana, e da cidade em particular, feita por essas concepções. Desde o sanitarismo do século XIX até a Ecologia do pós-2ª Guerra Mundial, passando pelo caso particularmente controverso da Eugenia, as tentativas de biologização das cidades, tanto por parte das ciências biomédicas quanto do próprio Urbanismo em constituição, a "natureza" e os seres humanos são concebidos como recursos naturalmente passivos e sujeitados, incapazes de criar, cabendo-lhes apenas o papel de"resistir" ou "reagir", ou ainda serem "protegidos". (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)