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CLAMOR: documentação e memória de um comitê pelos direitos humanos no Cone Sul

Processo: 12/50881-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2015
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Ciência da Informação - Arquivologia
Pesquisador responsável:Heloisa de Faria Cruz
Beneficiário:Heloisa de Faria Cruz
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Sociais. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):13/05653-2 - CLAMOR: documentação e memória de um comitê pelos direitos humanos no Cone Sul, BP.TT
13/04930-2 - CLAMOR: documentação e memória de um comitê pelos direitos humanos no Cone Sul, BP.TT
Assunto(s):Arquivos permanentes  Preservação e conservação de acervos  Direitos humanos  Ditadura  América Latina 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acervo | America Latina | Clamor | Direitos Humanos | Ditadura No Cone Sul | Preservacao

Resumo

O projeto CLAMOR, centrado em ações de preservação e difusão de acervos, tem como meta a disponibilização pública do arquivo do Comitê pelos Direitos Humanos no Cone Sul, que atuou entre os anos de 1978 e 1991, reconhecido como uma das mais importantes entidades de solidariedade com refugiados, presos e perseguidos políticos das ditaduras do Cone Sul, e de informação e denúncia sobre os crimes contra os direitos humanos cometidos por essas ditaduras. Articula-se em torno de dois objetivos centrais: a) a complementação do Fundo e a construção de um histórico mais complexo da trajetória do Comitê em suas articulações com entidades e outros organismos de defesa dos Direitos Humanos no Brasil, na América Latina, na América do Norte e na Europa; b) o tratamento e a organização do arquivo e digitalização do Fundo. Nominado no Registro Nacional do Programa Memória do Mundo da UNESCO em 2007, constituindo-se em espaço fundamental da preservação, não só da memória daquelas ações de solidariedade e resistência, mas também em elemento de prova para a reivindicação de reparação e outras ações da justiça de transição, o Fundo CLAMOR é consultado por um público bastante diversificado, dentre os quais se destacam advogados, representantes legais ou familiares de presos políticos e/ou desaparecidos de países vizinhos, além de pesquisadores, nacionais e estrangeiros. Há que salientar que o Fundo encontra-se ainda em nível precário de organização e, a cada demanda específica que nos chega, torna-se necessário um longo trabalho de consulta à documentação, caixa por caixa, documento a documento. A realização de um projeto específico com os objetivos propostos é fundamental para agilizar o acesso à informação e aos documentos, além de possibilitar a preservação do acervo por meio de sua reformação. (AU)

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