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Intervenção fisioterapêutica no pós-operatório de neovaginoplastia de McIndoe em mulheres com agenesia vaginal

Processo: 12/14277-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Marair Gracio Ferreira Sartori
Beneficiário:Marair Gracio Ferreira Sartori
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Christine Ploger ; Claudia Cristina Takano Novoa ; Liliana Stupp ; Vanessa Rodrigues Apfel
Bolsa(s) vinculada(s):14/06441-1 - INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE NEOVAGINOPLASTIA DE McINDOE EM MULHERES COM AGENESIA VAGINAL, BP.TT
Assunto(s):Fisioterapia  Anormalidades urogenitais  Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser  Assoalho pélvico  Vaginoplastia  Período pós-operatório  Eletromiografia  Ultrassonografia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agenesia vaginal | Assoalho pélvico | eletromiografia | fisioterapia | Ultrassonografia 4D | Uroginecologia

Resumo

Anormalidades no processo de desenvolvimento dos órgãos reprodutivos podem ocasionar a ausência congênita da vagina, conhecida como agenesia vaginal (Breech, Laufer, 2011). O tratamento cirúrgico visa a reconstrução e formação de uma neovagina, o que permite à paciente ter relações sexuais satisfatórias. Os músculos do assoalho pélvico (MAP) possuem papel importante na função sexual. A fisioterapia atua diretamente na reabilitação desta musculatura e vários estudos têm demonstrado melhora da atividade sexual (Bo et al, 2000; Morkved et al, 2007; Citak et al, 2010). Entretanto, não foram encontrados estudos que incluíssem a fisioterapia no tratamento destas mulheres. Este estudo tem por objetivo avaliar os efeitos da intervenção fisioterapêutica no pré e pós-operatório de neovaginoplastia de McIndoe em mulheres com agenesia vaginal. Incluir-se-ão 25 mulheres com agenesia vaginal que se submeterão ao tratamento fisioterapêutico após neovaginoplastia. A avaliação dos MAP consistirá dos seguintes procedimentos: ultrassonografia 4D, dinamometria, eletromiografia de superfície e palpação bidigital. Ademais, avaliar-se-á o impacto na qualidade de vida (Whoqol-bref) e função sexual (FSFI). O tratamento consisitirá de 10 sessões de técnicas de integração sensorial e aprendizagem motora, seguidas de três meses de treinamento dos MAP domiciliar. Ao final do tratamento, os procedimentos avaliativos serão reaplicados e será feito o acompanhamento nos 1º, 3º e 6º meses após a intervenção fisioterapêutica. (AU)

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