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Ocorrência de Schizolobium parahyba na floresta estacional semidecidual: abordagem molecular e dendrocronológica

Processo: 12/20629-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal - Conservação da Natureza
Pesquisador responsável:Edson Seizo Mori
Beneficiário:Edson Seizo Mori
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Conservação dos recursos naturais  Ecologia molecular  Plantas invasoras  Árvores  Dendrocronologia  Genética de populações vegetais  Marcadores genéticos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ecologia molecular | Invasão biológica | Restriction-Site Associated DNA-Sequencing | Ecologia Molecular e Conservação de Recursos Florestais

Resumo

Schizolobium parahyba é uma árvore nativa da Floresta Atlântica e é classificada como invasora da Floresta Estacional Semidecidual. A invasão biológica é considerada uma das maiores causas de perda de biodiversidade. As populações invasoras possuem diferentes padrões genéticos de estabelecimento, como as invasões repetitivas, crípticas, por introgressões e hibridizações. Neste contexto complexo, as misturas populacionais podem ser uma peça central no sucesso do estabelecimento de populações invasoras por favorecer a adaptabilidade local e diminuir a depressão endogâmica. Por meio do uso de uma nova técnica desenvolvida no presente trabalho de pesquisa baseada em Next-Generation Sequencing, a Restriction-Site Associated DNA-Sequencing com quatro restrições enzimáticas simultâneas, foram detectados parâmetros genéticos como relações de parentesco, subestrutura populacional e medidas variabilidade e diferenciação genética de populações invasoras e naturalizadas desta espécie. Com quase 5.000 locos polimórficos foi possível detectar processos de mistura populacional e das dinâmicas particulares de cada área estudada. Houveram casos de troca de material genético entre populações invasoras e naturalizadas e indícios de que a ação antrópica intensifica o processo de mistura populacional. As análises de subestrutura populacional sugeriram que a ação antrópica favoreceu a formação de subpopulações nas áreas estudadas. A utilização de marcadores moleculares com alta informatividade mostrou ser uma poderosa ferramenta para monitoramento de populações invasoras. (AU)

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