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Registros da morte - registro da vida - a informatização dos registros de sepultamentos realizados no município de São Paulo no período de 1858 a 1940

Processo: 01/12935-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa em Políticas Públicas
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2002
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2003
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História
Pesquisador responsável:Denise Bernuzzi de Sant'Anna
Beneficiário:Denise Bernuzzi de Sant'Anna
Instituição Sede: Programa de Estudos Pós-Graduados em História. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição parceira: Prefeitura Municipal de São Paulo. Departamento do Patrimônio Histórico
Assunto(s):Organização de arquivos  Arquivos públicos  Registros de mortalidade  Coeficiente de natalidade  Bases de dados  São Paulo 
Publicação FAPESP:https://media.fapesp.br/bv/uploads/pdfs/Pesquisa...publicas_84_80_81.pdf

Resumo

O primeiro cemitério público da cidade de São Paulo, o da Consolação, foi aberto em 1858. Em seguida, foram criados os cemitérios do Brás (1893), Penha e Santo Amaro (1896), Araçá e Santana (1897). Em meados do século XX já eram dezessete os cemitérios públicos municipais. Desde 1858, portanto, os corpos ao serem sepultados ganhavam um registro em grossos volumes, chamamos de 'Livros de inumação', ou de 'Termos de sepultamentos'. O arquivo histórico municipal custodia um acervo composto por 613 livros dos 17 cemitérios que abrangem o período de 1858 a 1940, contendo os registros de sepultamentos de 2 milhões de pessoas. Trata-se de uma fonte documental muito consultada pelos munícipes em geral, que buscam as seguintes informações: prova legal do falecimento e enterramento de seus antepassados, prova da propriedade do túmulo, documentação para solicitação de cidadania estrangeira, informações para estudos genealógicos e, por parte de pesquisadores especializados, os livros de registros de sepultamento se constituem numa fonte privilegiada para estudos da saúde, higiene e diversos outros temas relacionados com a história da cidade de São Paulo. Atualmente, esses registros manuscritos encontram-se na sua forma original, sendo poucos os livros que possuem índices que facilitem a pesquisa. Nesse sentido, pretende-se desenvolver e implantar uma base de dados para informatização dos registros, elaborando-se instrumentos de pesquisa que permita o cruzamento das seguintes informações a respeito dos falecidos: nome, filiação, naturalidade, endereço, cemitério, data de falecimento, idade, causa da morte, cartório de registro civil (após 1891), dentre outros dados que identifiquem o falecido. (AU)

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