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La dernière philosophie de Merleau-Ponty: vers une phénoménologie des formes

Processo: 12/20383-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no exterior
Data de Início da vigência: 01 de março de 2013
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2014
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Marilena de Souza Chauí
Beneficiário:Marilena de Souza Chauí
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Dialética  Fenomenologia (filosofia)  Ontologia (filosofia)  Publicações de divulgação científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dialética | fenomenologia | Forma | Merleau-Ponty | ontologia | sensível | História da Filosofia Contemporânea

Resumo

A finalidade de nosso trabalho será de fornecer uma interpretação do sentido e da orientação do último projeto filosófico de Maurice Merleau-Ponty. Este projeto parece guiado pela crítica de uma certa tradição ontológica e pelo objetivo que consiste em reformulá-la sob a forma de uma ontologia do sensível. Nossa primeira hipótese é que isso que unifica os diversos problemas sobre os quais trabalha Merleau-Ponty e que aquilo que dirige sua reflexão sobre o Ser é, antes de tudo, a questão « como uma ontologia da qual o sentido de ser do Ser inclua a negatividade é possível? ». Partindo desta hipótese, nosso problema se vê assim reenviado a três grandes questões: primeiramente, o que é que produz tal reviravolta na direção de uma ontologia que inclua a negatividade; em segundo lugar, em quê consiste esta ontologia; em terceiro lugar, como a compreender? A fim de respondê-las, nós propomos aqui igualmente três grandes teses: que é a crítica do pensamento dialético que conduzirá Merleau-Ponty a um profundo questionamento da ontologia que sustenta a noção de Natureza, questionamento que mudará radicalmente a sequência de suas pesquisas; que a nova ontologia será caracterizada como uma ontologia das formas ou estruturações sensíveis; e que a ontologia das formas encarnadas ou sensíveis deve ser essencialmente compreendida como uma ontologia dialética ao mesmo tempo que como uma fenomenologia da forma, no sentido que Merleau-Ponty dá a estes conceitos. (AU)

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