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Caracterização genotípica de amostras de Leishmania spp. isoladas de cães de área endêmica para leishmaniose visceral canina no Estado de São Paulo

Processo: 12/15899-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2013
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2015
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Helio Langoni
Beneficiário:Helio Langoni
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Carla Janeiro Coiro ; Rodrigo Costa da Silva
Assunto(s):Leishmaniose visceral animal  Sorologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cães | Genotipagem | Leishmania sp | leishmaniose visceral canina | sequenciamento | Sorologia | Zoonoses e Saúde Pública

Resumo

A leishmaniose visceral canina (LVC), conhecida como leishmaniose visceral americana (LVA) ou calazar é uma antropozoonose, causada pelo protozoário flagelado do gênero Leishmania, com ampla distribuição mundial. No Brasil, o agente responsável pela doença é a Leishmania (Leishmania) chagasi, transmitida pela picada da fêmea do flebotomínio da espécie Lutzomyia longipalpis, e o principal reservatório doméstico é o cão. É uma doença sistêmica grave, de curso lento e crônico, de diagnóstico complexo. Entre as estratégias de controle da LVC está o inquérito sorológico canino, com a eliminação dos cães reagentes, sendo que diferentes técnicas podem ser utilizadas para o diagnóstico desta enfermidade. Muitos avanços têm ocorrido nos últimos anos, mas a respeito dos testes disponíveis para o seu diagnóstico, nenhum apresenta 100% de sensibilidade e especificidade. Neste contexto, o presente projeto tem como objetivos determinar a prevalência de anticorpos para L. chagasi, em 164 cães capturados pelo CCZ de Bauru, SP, área epidêmica para LVC, comparar as técnicas de imunofluorescência indireta, ensaio imunoenzimático (ELISA) e aglutinação direta (DAT); determinar a carga parasitária pela técnica de PCR em tempo real, a partir da punção de linfonodo poplíteo e de medula óssea; e identificar possíveis variantes genotípicas de Leishmania. spp não - L. chagasi a partir do sequenciamento e genotipagem, a fim de contribuir para o diagnóstico da leishmaniose visceral canina, a partir de análise obtida nos diferentes testes, bem como pela avaliação dos sintomas apresentados pelos animais. (AU)

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