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Avaliação do ferro lábil plasmático e hepcidina em pacientes submetidos a transplante de células tronco hematopoiéticas

Processo: 12/19015-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2013
Data de Término da vigência: 31 de março de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Breno Pannia Esposito
Beneficiário:Breno Pannia Esposito
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Flávio Augusto Naoum
Assunto(s):Hematologia  Transplante de células-tronco hematopoéticas  Sobrecarga de ferro  Toxicidade  Hepcidina 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Célula tronco hematopoiética | ferro | Hepcidina | sobrecarga | Hematologia

Resumo

Pacientes submetidos a transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH) podem apresentar sobrecarga de ferro devido à subutilização (supressão da eritropoiese) e por liberação a partir de células hepáticas e da medula óssea (toxicidade). Há a preocupação de que formas livres e reativas de ferro possam estar envolvidas na ocorrência de toxicidade e complicações geralmente observados na fase precoce do TCTH. O ferro lábil plasmático (labile plasma iron, LPI) representa a fração tóxica do ferro que inclui as formas redox-ativas que deveriam ser passíveis de quelação. Recentemente, a hepcidina foi descrita como uma das principais proteínas reguladoras do metabolismo do ferro. Com o objetivo de melhorar o conhecimento acerca dos preditores e dos mecanismo envolvidos na sobrecarga e redistribuição do ferro no TCTH, serão realizadas determinações de LPI e hepcidina em 30 pacientes consecutivos submetidos a TCTH. Amostras em jejum serão colhidas antes (basal) e após o condicionamento pelo menos 3 vezes por semana até a enxertia. A determinação do LPI será por método fluorimétrico que monitora a formação de espécies oxidantes induzidas pelo ácido ascórbico mas inibida por quelante de ferro, e a hepcidina será determinada por ELISA. As médias das determinações serão comparadas e correlacionadas em função dos tempos de coleta e preditores clínicos. Estima-se um período de 4 meses para completar a análise de dados e elaboração do relatório final. (AU)

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