Estigma e qualidade de vida em pacientes com epilepsia: relação com a gravidade da epilepsia e com aspectos psiquiátricos

• Processo: 13/01755-5
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2013
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2015
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
• Pesquisador responsável: Gloria Maria de Almeida Souza Tedrus
• Beneficiário: Gloria Maria de Almeida Souza Tedrus
• Instituição Sede: Centro de Ciências da Vida. Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Neurologia Epilepsia Estigma social Qualidade de vida Comorbidade
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Comorbidade psiquiátrica | Crises epilépticas | epilepsia | estigma | Qualidade De Vida | neurologia clinica

Resumo

Epilepsia é uma condição neurológica crônica caracterizada por crises epilépticas recorrentes, e com frequentes repercussões psicossociais. Entretanto há divergências quais fatores influenciam a qualidade de vida (QV), a percepção do bem estar e da felicidade em pacientes adultos com epilepsia. Objetivo: Avaliar em pacientes adultos com epilepsia o estigma e a QV e a relação com aspectos psiquiátricos e clínicos, com ênfase na gravidade da epilepsia.Casuística e procedimentos: Serão incluídos80 pacientesadultos consecutivos (60 com epilepsia crônica e 20 com epilepsia de inicio recente),acompanhados no ambulatório de neurologia clínica da PUC-Campinas. Serão realizados: anamnese; EEGd; quality of life in epilepsy inventory-31; escala de gravidade das crises epilépticas; escala de estigma na epilepsia; escalas de ansiedade e de depressão de Hamilton; interictal dysphoric disorder inventory; escalas de satisfação com a vida e de bem estar subjetivo. Será estudada a relação entre estigma e a QV com os aspectos psiquiátricos e clínicos, com ênfase na gravidade da epilepsia. Serão utilizados testes estatísticos adequados às situações, com nível de significância p< 0,05. Espera-se que este conhecimento posa trazer melhores estratégias de atenção aos pacientes adultos com epilepsia. (AU)