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Produção de análogos da amilina por engenharia recombinante

Processo: 05/59977-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2006
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2007
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica
Pesquisador responsável:Theri Leica Degaki
Beneficiário:Theri Leica Degaki
Empresa:Nanocore Biotecnologia Ltda. - EPP
Município: Campinas
Bolsa(s) vinculada(s):06/54274-0 - Produção de análogos da amilina por engenharia recombinante, BP.PIPE
Assunto(s):Biotecnologia  Proteínas recombinantes  Diabetes mellitus  Polipeptídeo amiloide das ilhotas pancreáticas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amilina | Biotecnologia | Diabetes | Proteina Recombinante

Resumo

O diabetes é uma doença crônica, altamente prevalente, de alto custo social e grande impacto na morbimortalidade da população brasileira e do mundo. Estima-se que existam entre 12 a 15 milhões de pessoas com a doença no Brasil. O diabetes melito é uma síndrome de etiologia múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade da insulina de exercer adequadamente seus efeitos. A insulina, hormônio produzido por células bela do pâncreas, controla o nível de glicose no sangue regulando a sua produção e o armazenamento. Juntamente com a insulina, um outro hormônio a amilina, é produzida pelas células beta do pâncreas e liberada na circulação em resposta àselevações nos níveis de glicose plasmática. Desde a sua descoberta em 1987, diversos estudos vêm sendo desenvolvidos no sentido de buscar análogos da amilina que possam auxiliar no tratamento de pacientes acometidos pelo diabetes melito do tipo I e II. Existe hoje um análogo sintético desse hormônio (Pramlintide) aprovado pelo FDA em 2005 para o uso em humanos, entretanto esse medicamento ainda não foi introduzido nomercado brasileiro. Assim, diante da possibilidade de introduzir um análogo desse hormônio no mercado nacional o presente projeto visa desenvolver uma técnica de produção desses análogos por tecnologia recombinante. Trata-se de um projeto inovador porque o análogo será produzido na sua forma recombinante o que oferece vantagens comerciais de redução do custo de produção se comparada a síntese química que é a forma de produção do análogo aprovado para uso atualmente. O processo de obtenção desta proteína por tecnologia recombinante foi desenvolvido pela equipe de Profa. Mari Cleide Sogayar do Instituto de Química da USP em parceria com pesquisadores da UFRJ e está protegido por patente depositada no INPI (INPI BR0400735). A parceria com a Nanocore visa avaliar a eficácia e segurança deste produto e desenvolver um processo de produção e purificação que seja passível de transposição para escala industrial e gere um produto com qualidade adequada para uso humano (AU)

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