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Resistência plaquetária ao AAS na fase aguda do AVCI avaliado por quatro métodos diferentes: prevalência e correlação com prognósticos clínicos

Processo: 07/03101-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2008
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Irineu Tadeu Velasco
Beneficiário:Irineu Tadeu Velasco
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Medicina de emergência  Doenças cardiovasculares  Acidente vascular cerebral  Ácido acetilsalicílico  Agregação plaquetária 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acidente vascular cerebral isquêmico | Ácido Acetilsalicílico | agregacao plaquetaria | Agregometria | Função plaquetária | Resistência Plaquetária | Medicina de Urgência - Emergências Clínicas

Resumo

As doenças cardiovasculares representam a principal causa de morte no Brasil e existe uma forte evidência de que a terapia com ácido acetilsalicílico (AAS) reduz em até 25% desfechos clínicos importantes. Por essa razão, o AAS é a terapia antitrombótica de escolha em pacientes na fase aguda ou crônica de doenças cardiovasculares, exceto, se houver uma razão específica para indicar a varfarina sódica. Estudos recentes sugerem que 5,0-56,8% dos pacientes com doença cardiovascular em uso de AAS podem apresentar resistência plaquetária à droga. Entretanto, especialmente em pacientes na fase aguda do AVCI, os estudos apresentam vários erros metodológicos que dificultam a interpretação e a aplicação prática dos resultados. MATERIAL E MÉTODOS a) Pacientes incluídos O estudo deverá incluir 500 pacientes consecutivos atendidos no pronto-socorro do HCFMUSP com o diagnóstico de AVCI, na fase aguda, e que serão tratados com AAS por tempo indefinido, no período de agosto de 2007 a julho de 2009. Os critérios para definição de AVCI e seus subtipos serão definidos conforme o SSS-TOAST e o manejo diagnóstico e terapêutico dos pacientes será realizado conforme as recomendações do Serviço de Neurologia do HC. b) Pacientes excluídos Alergia conhecida ao AAS, risco excessivo de sangramento, necessidade de anticoagulação plena por qualquer causa ou recusa em participar do estudo. c) Desfechos primários a. Prevalência da resistência plaquetária ao AAS e correlação entre os exames de agregação. b. Correlação entre a resistência plaquetária ao AAS e soma de desfechos clínicos relevantes (mortalidade intra-hospitalar, eventos cardíacos isquêmicos agudos não fatais (angina de alto risco e IAM), eventos neurológicos isquêmicos recorrentes não fatais (piora do déficit, novo déficit ou progressão do AVC) e eventos vasculares periféricos agudos não fatais (tromboembolia pulmonar e TVP)... (AU)

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