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Expressão de cicloxigenase-2 (COX-2) e fator de crescimento transformador beta (TGF beta) nas hiperplasias, neoplasias intra-epiteliais e câncer prostástico de cães

Processo: 05/02738-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2005
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2007
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Renee Laufer Amorim
Beneficiário:Renee Laufer Amorim
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Cães  Doenças prostáticas  Hiperplasia prostática  Neoplasias da próstata  Carcinoma in situ  Fator de crescimento transformador beta  Imuno-histoquímica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cao | Cicloxigenase 2 | Hiperplasia Prostatica | Prostata | imunoistoquimica

Resumo

A próstata é a única glândula sexual acessória do cão, apresenta lesões que representam um problema comum na espécie, sendo os animais adultos e idosos os mais afetados. A HPB é a principal causa de aumento do volume prostático e acomete 80 a 100% dos animais idosos. O cão é a única espécie não humana na qual a HPB e o câncer prostático ocorrem espontaneamente. As neoplasias são raras e ocorrem de forma insidiosa e altamente agressiva. Ainda que muitos eventos similares possam estar presentes na patogenia do câncer prostático e da HPB, não é provável que esta seja uma lesão pré-neoplásica. A fase pré-maligna do adenocarcinoma corresponde à displasia ducto-acinar ou neoplasia intra-epitelial (PIN), a qual apresenta-se de forma semelhante, no cão e no homem, no que diz respeito à morfologia, imunofenótipo e associação com o câncer. Marcadores imunoistoquímicos têm sido utilizados com o objetivo de se estudar a promoção da angiogênese, inibição da apoptose, aumento da capacidade invasiva, metástases e modulação da inflamação. Portanto, no presente trabalho, serão utilizados os marcadores COX-2 e TGF-beta, a fim de avaliar suas expressões nas diferentes afecções prostáticas, como as hiperplasias, neoplasias intra-epiteliais e neoplasias. Devido à alta incidência de HPB e a baixa freqüência de neoplasias, o estudo da displasia é de extrema importância para o entendimento da evolução do câncer prostático. (AU)

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