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Fatores biopsicossociais que afetam a manutenção do aleitamento materno

Processo: 05/04666-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2006
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Rosana de Fátima Possobon
Beneficiário:Rosana de Fátima Possobon
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Anomalia maxilomandibular  Prevenção de doenças  Aleitamento materno 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adesao | Aleitamento Materno | Desmame | Nutricao Infantil | Prevencao | Saude | Nutrição aplicada à Odontologia infantil

Resumo

O Centro de Pesquisa e Atendimento Odontológico para Pacientes Especiais (Cepae-FOP-Unicamp) oferece atendimento interdisciplinar preventivo e curativo à comunidade, por meio do Programa de Atenção Precoce à Saúde. Este Programa inicia-se no período gestacional e a criança recebe alta ao completar 5 anos de idade. Durante sua permanência no Programa, a díade mãe-bebê participa, dentre outras atividades, do Grupo de Incentivo ao Aleitamento Materno Exclusivo (GIAME). Neste grupo, a díade é acompanhada nos primeiros 6 meses de vida do bebê, recebendo apoio emocional, informativo e instrumental para aquisição de condições para a manutenção do aleitamento materno exclusivo (AME) até o 6º mês de vida. Sabe-se que a ausência de amamentação ou sua interrupção precoce e a introdução de outros tipos de alimentos na dieta da criança são freqüentes, com conseqüências potencialmente danosas para a saúde do bebê, tais como a exposição a agentes infecciosos, contato com proteínas estranhas, prejuízo à digestão, além de alterações dento-faciais importantes. A atuação da equipe do GIAME tem alcançado altos índices de adesão à informação de manter o bebê em aleitamento materno exclusivo, tal como mostram os dados referentes à população atendida pelo GIAME nos anos de 2004-2005: ao completar 6 meses, 91% das crianças estavam sendo amamentadas ao peito, sendo que 48% eram alimentadas apenas com o leite materno. Visto de forma isolada, este índice pode não parecer expressivo. Porém, ao se comparar com os índices de AME encontrados entre mães não participantes de programas de incentivo ao aleitamento, inferior a 6%, pode-se afirmar que o GIAME tem se constituído em instrumento preventivo eficiente, aumentando a probabilidade de aquisição e manutenção de comportamentos de amamentação natural... (AU)

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