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Mulheres, mães, portadoras de transtorno mental: características sócio demográficas e vivenciais

Processo: 05/04733-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2006
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem Psiquiátrica
Pesquisador responsável:Ana Maria Pimenta Carvalho
Beneficiário:Ana Maria Pimenta Carvalho
Instituição Sede: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Transtornos mentais  Relações familiares  Comportamento materno 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Criancas | Desenvolvimento | Maternidade | Transtorno Mental | Saúde mental

Resumo

A literatura oferece informações de que a maioria das mulheres portadoras de transtorno mental são mães. Estas mulheres parecem ter dificuldades para lidar com a maternidade e isto pode ser um fator de risco para prejuízo no desenvolvimento dos filhos. Muitas vezes, os profissionais envolvidos no atendimento dessas mães deixam de atentar para esse aspecto de suas vidas no contexto do tratamento. Assim, torna-se importante investimento identificar mulheres com transtorno mental que têm filhos a fim de promover habilidades de maternagem, influenciando de modo positivo a vida dessas mães e seus filhos. Na primeira etapa do projeto pretende responder questões referentes à prevalência de mães em tratamento para transtornos psiquiátricos em um serviço ambulatorial, número de filhos, faixa etária dos filhos, condição civil das mães, distribuição de acordo com o diagnóstico, registros médicos de dificuldades no relacionamento familiar e tratamentos realizados em outras clínicas. Para responder às questões serão consultados os prontuários de pacientes do sexo feminino do Serviço ambulatorial de Clínica Psiquiátrica do HCFMRP/USP, no período compreendido entre 2000 e 2005. Em uma segunda etapa, serão selecionados um total de até 20 pacientes para cada grupo diagnóstico, entre os grupos mais prevalentes no SACP. O tamanho da amostra levará em conta o critério de saturação. A coleta de dados se dará através de um roteiro de entrevista semi- estruturado abordando temas como dificuldades da paciente e da família para lidar com o adoecimento, manejo das atividades domésticas e de maternagem e investigação da rede de apoio social. Com isto, busca-se compreender a experiência do adoecimento e da maternagem a partir do ponto de vista das próprias mulheres. (AU)

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