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Marcadores hormonais de overtraining em atletas de futebol

Processo: 02/00800-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2002
Data de Término da vigência: 31 de março de 2005
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia
Pesquisador responsável:Regina Celia Spadari
Beneficiário:Regina Celia Spadari
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Exercício físico  Treinamento físico  Desempenho atlético  Overtraining  Catecolaminas  Hidrocortisona  Testosterona 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atletas | Catecolaminas | Cortisol | Estresse | Futebol | Overtraining

Resumo

Em resposta a agentes estressores como, por exemplo, o exercício físico, o organismo tenta manter a homeostasia. Para isto, ocorrem alterações em todos os sistemas fisiológicos. Dependendo da carga de exercício imposta, a resposta adaptativa deste organismo poderá resultar em adaptação ou má adaptação. A má adaptação ao treinamento poderá resultar em overreaching e com sua permanência, em síndrome de overtraining. Esta síndrome se caracteriza por diminuição no desempenho do atleta, fadiga muscular, distúrbio do sono, perda do apetite, entre outros sintomas, concomitantes com alterações imunológicas, hormonais e indicadores de estresse psicológico. Identificar o limite desta carga imposta ao atleta durante o treino, para obter a boa adaptação orgânica é segurança de continuidade do processo evolutivo do desempenho físico. Direcionados para este objetivo, os estudiosos do assunto buscam identificar os substratos metabólicos que correspondam ao limite do supertreinamento. Uma vez que é baixo o índice de correlação entre os substratos metabólicos e os limites de treino, análises hormonais das concentrações plasmáticas de catecolaminas, cortisol e testosterona tem se mostrado fundamentais na identificação deste limite. A elevação da concentração plasmática de catecolaminas é proporcional ao tempo e a intensidade do exercício e traduz o aumento da ativação simpático-adernégica. Exercícios muito prolongados, com intensidade acima do limiar anaeróbico individual, onde a demanda fisiológica aumenta muito, causam aumento desproporcional da concentração plasmática de catecolaminas, indicando a reação de estresse. Da mesma forma, a determinação das concentrações plasmáticas de cortisol e de testosterona, respectivamente, hormônio catabólico e anabólico, também pode auxiliar na monitorização dos treinos, reajustando-os com o intuito de evitar que a relação testosterona/cortisol diminua e, assim, prevenir o overtraining... (AU)

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