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Ampliação do Laboratório de Interações Microbianas (LIMIC) da Universidade Federal de São Paulo campus Diadema

Processo: 12/50711-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2013
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2015
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Acordo de Cooperação: CNPq - Programa Primeiros Projetos
Pesquisador responsável:Cristina Viana Niero
Beneficiário:Cristina Viana Niero
Instituição Sede: Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Diadema. Diadema , SP, Brasil
Assunto(s):Micobactérias atípicas  Biodiversidade  Biorremediação  Biblioteca gênica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Banco De Cepas | Banco De Dna | Biodiversidade | Biorremediacao | Micobacterias Ambientais

Resumo

O gênero Mycobacterium possui 154 espécies sendo que 69 (44,8%) foram descritas a partir do ano 2000. A maioria são denominadas micobactérias não tuberculosas (NTM) e são amplamente distribuídas no meio ambiente, especialmente a água. Apesar desta profusão de novas espécies, cerca de 30% dos isolados não puderam ser identificados por métodos fenotípicos e moleculares revelando grande diversidade, existência de espécies ainda não descritas e/ou a falta de técnicas mais discriminativas para identificação. Estudos relatam a utilidade de NTM em bio-remediação de solo e água contaminados com hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HPA), no entanto, estes microrganismos ainda têm sido pouco explorados neste aspecto. Poucos são os dados sobre a biodiversidade, ocorrência e utilidade de NTM em amostras ambientais, especialmente no Brasil. O objetivo principal é caracterizar a biodiversidade de micobactérias provenientes de água da Fundação Parque Zoológico de São Paulo (FPZSP) e implantar nova linha de pesquisa na UNIFESP-Diadema. A FPZSP está localizada em uma área de Mata Atlântica original a qual possui várias nascentes, lagos, estação de tratamento de água (ETA) e de efluentes (ETE). Os lagos abrigam animais nativos de vida livre além de aves migratórias, formando fauna paralela e uma riqueza microbiológica incalculável. Além de padronizar métodos de isolamento, cultivo e identificação será criado um banco de cepas bem caracterizadas para a preservação e estudos futuros e ainda um banco de DNA extraído diretamente de amostras de água para pesquisas por metagenômica. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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