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Mechanisms of stem cell driven cartilage repair in osteoarthritis. (fapesp-osu/2013)

Processo: 13/50388-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Acordo de Cooperação: Ohio State University
Pesquisador responsável:Mario Ferretti Filho
Beneficiário:Mario Ferretti Filho
Pesquisador Responsável no exterior: Sudha Agarwal
Instituição Parceira no exterior: Ohio State University, Columbus, Estados Unidos
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/00831-7 - Condrócitos osteoartríticos e células mesenquimais: relação entre moléculas inflamatórias e da matriz extracelular, AP.R
Assunto(s):Cirurgia ortopédica  Osteoartrite  Cartilagem articular  Terapia baseada em transplante de células e tecidos  Células-tronco hematopoéticas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cirurgia

Resumo

Osteartrose (OA) é um importante problema de saúde, afeta mais de 30% das mulheres e 9% de homens acima de 60 anos. Nesta comum doença, o maior problema é a inabilidade de cicatrização da cartilagem articular. Especialmente, defeitos osteocondrais devido ao trauma e AO com limitada capacidade regenerativa ou reparativa. Recentemente, células tronco da medula óssea mostrou ser capaz de cicatrizar vários tecidos do corpo humano. Isto tem estimulado nosso interesse em no potencial uso destas células para reparar/prevenir progressão dos defeitos osteocondrais para osteoartrose. Assim, nós nos propomos a examinar a ação destas células para inibir inflamação e reparo da cartilagem. Assim, será identificado moléculas dos condrócitos que são suprimidas por células tronco durante inflamação, conhecidas como citocinas, Molécula B1 do grupo de alta mobilidade, matriz metaloproteinases, e glicosaminoglicanas. Nós acreditamos que a rede pró-inflamatória é o alvo das células tronco. Identificando mecanismos fundamentais de ação das células tronco teríamos o primeiro passo para identificar o potencial terapêutico e clínico do uso de terapia celular para AO, esta devastadora doença das articulações. (AU)

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