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O conceito de medo em Winnicott

Processo: 13/18360-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2013
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2015
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia
Pesquisador responsável:Zeljko Loparic
Beneficiário:Zeljko Loparic
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Filosofia da psicanálise  Teoria de Winnicott  Ansiedade  Pânico  Medo  Publicações de divulgação científica  Produção científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ansiedade | Filosofia da Psicanálise | Fobia | Medo | Pânico | Winnicott | Filosofia da psicanálise

Resumo

Este trabalho discute o conceito de medo em D. W. Winnicott nas suas múltiplas faces partindo do pressuposto que os diferentes sentidos do conceito estão atrelados no âmbito etiológico à temporalidade do amadurecimento emocional. O percurso se divide na apresentação do conceito de medo no contexto dos binômios saúde-doença e normal-patológico, e na temporalidade do amadurecimento. Sob a perspectiva da primeira discussão, o medo se inscreve como fenômeno afetivo de ordem defensiva que como tal é recurso de enfrentamento e comunicação constituindo-se em material diagnóstico da condição emocional da pessoa. É fenômeno universal, cujo afeto ou não afeto, respeitando-se os diferentes contextos, matizes e níveis de intensidade marcam a distinção entre o normal e o patológico. Os medos, em sua tipologia, dizem respeito às etapas do amadurecimento emocional que abrange o que está acontecendo nas relações interpessoais entre o par mãe-filho na dependência absoluta, na dependência relativa e na formação triangular na independência relativa. Assim configuram-se em medos relacionados à sobrevivência psíquica e à identidade, medos da separação da mãe, medos relativos á ambivalência amor-ódio e edípicos. Entende-se que o aprofundamento da pesquisa sobre o medo origina-se na observação e acompanhamento do sofrimento dos pacientes na clínica e, portanto, é para a prática clínica que este conhecimento se destina. (AU)

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