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Why do aortas cleave or dilate? Clues from an electronic scanning microscopy study in human ascending aortas

Processo: 13/23162-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Paulo Sampaio Gutierrez
Beneficiário:Paulo Sampaio Gutierrez
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Matriz extracelular  Tecido elástico  Microscopia eletrônica de varredura  Colágeno  Aorta 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aneurismas | aorta | colageno | fibras elásticas | matriz extracelular | microscopia eletrônica de varredura | Patologia Cardiovascular

Resumo

Nos aneurismas da aorta ascendente o vaso se dilata como um todo; nas dissecções, a parede se delamina. Em ambas as condições há fina fragmentação do tecido elástico e diminuição do colágeno. Analisamos se alterações na estrutura tridimensional dessas fibras estariam envolvidas na patogênese e aneurismas e dissecções da aorta ascendente. Espécimes obtidos durante procedimentos cirúrgicos para tais doenças (n=4 para cada) e em cirurgias de implantação de pontes para anastomose aorto-coronária (n=4) foram submetidos a tratamentos que preservam ou o colágeno ou a estrutura elástica. Tais amostras foram examinadas por microscopia eletrônica de varredura. Em todos os grupos as fibras colágenas estão agrupadas formando estruturas laminares similares às lâminas do sistema elástico. Nos aneurismas e dissecções, as fibras mostram sinais de degradação e/ou fragmentação. O tecido elástico é distribuído em grandes lâminas fenestradas, com ramos menores entre elas. A fragmentação das fibras elásticas, que ao microscópio de luz parecem localizadas aleatoriamente, em 1 caso de dissecção e 2 de aneurisma dá aspecto de fendas irregulares porém aproximadamente transversais ao eixo da parede. O reconhecimento desse padrão e da degradação/fragmentação das fibras colágenas e elásticas facilita no entendimento da razão pela qual a parede está fragilizada a ponto de ser acometida por aneurismas e em especial por dissecção. (AU)

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