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Challenges and perspectives in research on alternatives to animal testing

Processo: 14/27249-1
Modalidade de apoio:Auxílio Organização - Reunião Científica
Data de Início da vigência: 31 de março de 2015
Data de Término da vigência: 01 de abril de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Análise Toxicológica
Pesquisador responsável:Maria José Soares Mendes Giannini
Beneficiário:Maria José Soares Mendes Giannini
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPe). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Toxicidade  Métodos alternativos  Toxicologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Métodos Alternativos | Métodos toxicologicos | Toxicidade | toxicologia | Toxicologia aplicada

Resumo

No Brasil, conforme discussão em vários eventos desde 2010 tem-se enfatizado a necessidade de desenvolvimento dos métodos alternativos à experimentação animal em pesquisas destinadas ao desenvolvimento de tecnologias para avaliação de segurança de substâncias químicas e/ou misturas utilizadas como ingredientes em produtos manufaturados. Até o momento, há algumas iniciativas pontuais com o estabelecimento de algumas colaborações entre grupos brasileiros e do exterior para o início de formação de rede. A mobilização internacional para a substituição de animais de experimentação em pesquisa foi iniciada na Europa em 1991 e estendeu-se para outros países, e consequentemente estudos colaborativos globalizados têm sido realizados, envolvendo diferentes sistemas alternativos. Desta forma, a Comunidade Europeia reforça a necessidade da continuidade das políticas de apoio à pesquisa, desenvolvimento e validação de novos métodos alternativos bem como a cooperação internacional para promoção dos conceitos humanitários internacionais. Por outro lado, alguns dos procedimentos clássicos tem se mostrado também insatisfatórios considerando que, já é fato conhecido que os ensaios em animais apresentam dificuldades de correlação com os resultados em seres humanos. Dados que comprovam a dificuldade de predição do modelo animal estão relacionados à baixa taxa de aprovação de novos medicamentos em estudos clínicos, ou seja, 95% dos fármacos não são aprovados nas primeiras fases dos estudos clínicos, sendo que 20 - 40% ocorrem devido à baixa predição de efeitos colaterais por testes toxicológicos tradicionais. Assim, torna-se de fundamental importância adequar à infraestrutura laboratorial do país, formar recursos humanos bem como investir no desenvolvimento de novos métodos alternativos à experimentação animal. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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