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Knockdown dos receptores de adenosina (A1 e A2a) in vivo e sua influência sobre a dimerização dos receptores A1 e A2a e sobre os níveis da enzima óxido nítrico sintase (nos) em ratos normotensos e espontaneamente hipertensos

Processo: 14/01024-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Debora Rejane Fior Chadi
Beneficiário:Debora Rejane Fior Chadi
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neuromodulação  Núcleo solitário  Receptores de neurotransmissores  Receptores purinérgicos P1  Adenosina  Óxido nítrico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adenosina | dimerização de receptores | neuromodulação | Nos | RNAi in vivo | Biologia Celular e Molecular

Resumo

A adenosina faz parte de um grupo de substâncias que agem como moduladoras endógenas, e as quais possibilitam a regulação da atividade fisiológica em muitos órgãos e tecidos. Atualmente, esta substância está sendo extensivamente estudada para fins terapêuticos, especificamente os relacionados ao controle cardiovascular. Sabe-se que o núcleo do trato solitário (NTS) é um dos mais importantes centros neurais relacionados ao controle cardiovascular. Este núcleo proporciona ajustes instantâneos da freqüência cardíaca e da pressão arterial em diversas situações comportamentais atuando, desta maneira, na manutenção da homeostasia corporal. A adenosina, dentro do NTS, atua como um potente modulador da atividade hemodinâmica do sistema nervoso simpático. A ativação de seus receptores influencia diretamente a ação de outros neurotransmissores e receptores, tendo assim, uma potente ação modulatória sobre o controle cardiovascular. Sabe-se ainda que os receptores de adenosina estão aumentados no NTS de ratos espontaneamente hipertensos (SHR), o que sugere um papel importante deste nucleosídeo na gênese da hipertensão. O óxido nítrico (NO) também tem um papel importante no controle cardiovascular dentro do NTS atuando como um agente hipotensor. Sabe-se que a síntese de NO está alterada no NTS de ratos SHR, sugerindo uma contribuição importante desta molécula no controle da pressão arterial e no desenvolvimento da hipertensão.A relação entre o NO e adenosina, no sistema periférico, já está bem estabelecida pela literatura. O que se sabe é que a adenosina estimula a produção de NO. No entanto, esta relação dentro do NTS é pouco explorada. Neste sentido, o objetivo de nosso trabalho será analisar in vivo o efeito da downregulation dos receptores da adenosina, A1R e A2aR, sobre o RNAm e a proteína óxido nítrico sintase (NOS), em animais normotensos (WKY) e SHR, através de técnicas celulares e moleculares. (AU)

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