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Prisão e hospício: a escrita carcerária na literatura brasileira

Processo: 14/24509-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2015
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2016
Área do conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Literatura Brasileira
Pesquisador responsável:Daniela Birman
Beneficiário:Daniela Birman
Instituição Sede: Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Violência  Testemunho  Prisões  Hospitais psiquiátricos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cadeia | Disciplina | Hospício | Testemunho | Violência | Literatura brasileira e violência nos séculos XX e XXI

Resumo

O projeto tem como principais objetivos construir e examinar o que aqui chamamos de campo da escrita do cárcere na moderna literatura brasileira. Compreendido como aberto, este campo será intencionalmente erguido com base em obras previamente escolhidas. Assim, se o estudo partiu da confrontação entre O cemitério dos vivos, de Lima Barreto (1881-1922), e Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos (1892-1953), ele incluiu hoje em seu corpus Bastilhas modernas, de Everardo Dias (1883-1966); O louco do Cati, de Dyonelio Machado (1895-1985); Hospício é deus, de Maura Lopes Cançado (1929-1993), e Memórias do esquecimento, de Flávio Tavares (1934-). Para realizar a pesquisa, nos apoiamos em duas principais referências: o conceito de testemunho na literatura e a obra teórica de Maurice Blanchot. (AU)

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