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IRM realçada por manganês: aplicações biologicas em neurociências

Processo: 15/14543-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2015
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Luciene Covolan
Beneficiário:Luciene Covolan
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neurofisiologia  Epilepsia  Manganês  Anatomia  Nociceptividade 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anatomia | epilepsia | Irm | Manganês | Nocicepcão | Traçador | Neurofisiologia

Resumo

Imagens por ressonância magnética (IRM) são instrumentos excelentes para investigar sistemas biológicos de forma não invasiva. A associação do íon bivalente paramagnético manganês (Mn2+) acentua o contraste das IRM in vivo. Graças à similaridade entre o Mn2+ e o cálcio (Ca2+), a premissa do contraste das IRM realçado por manganês (do inglês, MEMRI)é que o Mn2+ pode entrar em neurônios e outras células excitáveis através dos canais de cálcio dependentes de voltagem. Dessa forma, o MEMRI pode ser usado para traçar vias neurais, definir limites morfológicos e em estudos de imagem funcionais. Neste artigo fazemos uma breve revisão sobre MEMRI e discutimos os dados recentemente publicados para ilustrar a utilidade deste método, principalmente nos modelos animais. (AU)

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