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Early spironolactone treatment attenuates heart failure development by improving myocardial function and reducing fibrosis in spontaneously hypertensive rats

Processo: 15/17270-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2015
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Katashi Okoshi
Beneficiário:Katashi Okoshi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Ecocardiografia  Remodelação ventricular  Fibrose miocárdica  Músculo papilar  Aldosterona  Cardiologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aldosterona | Ecocardiografia | Fibrose miocárdica | Músculo Papilar | Rato espontaneamente hipertenso | Remodelação cardíaca | Cardiologia

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do bloqueador da aldosterona espironolactona na remodelação cardíaca induzida por sobrecarga pressórica crônica de longa evolução e no desenvolvimento de insuficiência cardíaca em ratos espontaneamente hipertensos (SHR). Métodos e Resultados: SHR com 13 meses de idade foram divididos nos grupos Controle (SHR-C, n=20) e tratado com espironolactona (SHR-SPR, 20 mg/kg/dia, n=24) por 6 meses. Ratos normotensos Wistar-Kyoto (WKY, n=15) foram usados como controles. A pressão arterial sistólica foi maior nos grupos SHR e não foi alterada pelo tratamento com espironolactona. A hipertrofia do ventrículo direito, que caracteriza a presença de insuficiência cardíaca em SHR, foi menos frequente no grupo SHR-SPR que no SHR-C. As variáveis ecocardiográficas não diferiram entre os grupos SHR. A função miocárdica foi melhor no SHR-SPR que no SHR-C [tensão desenvolvida: WKY 4,85±0,68; SHR-C 5,22±1,64; SHR-SPR 6,80±1,49 g/mm2; -dT/dt: WKY 18,0 (16,0-19,0); SHR-C 20,8 (18,4-25,1); SHR-SPR 28,9 (24,2-34,6) g/mm2/s]. A área seccional dos miócitos e a concentração total de colágeno (WKY 1,06±0,34; SHR-C 1,85±0,63; SHR-SPR 1,28±0,39 µg/mg de tecido) foram maiores no grupo SHR-C que no WKY e SHR-SPR. A expressão do colágeno tipo 3 foi menor no grupo SHR-C que no WKY e não foi alterada pelo tratamento com a espironolactona. As variáveis colágeno solúvel, colágeno tipo I e a lisil oxidase não diferiram entre os grupos. Conclusão: O tratamento precoce com espironolactona reduz a frequência de desenvolvimento de insuficiência cardíaca, melhora a função miocárdica sistólica e diastólica, e atenua a hipertrofia miocitária e a fibrose miocárdica em ratos espontaneamente hipertensos. (AU)

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