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The gut-brain axis interactions during heat stress and avian necrotic enteritis

Processo: 16/06747-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:João Palermo Neto
Beneficiário:João Palermo Neto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neuroimunomodulação  Clostridium perfringens  Proteínas proto-oncogênicas c-fos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:c-fos | Clostridium perfringens | gut-brain axis | neuroimunomodulation | sickness behaviour | Neuroimunomodulação

Resumo

O eixo cérebro-intestino é conhecido para modular as respostas comportamentais e imunológicos em animais; provas que sustentam esta modulação em frangos, no entanto, são vagas. Aqui, analisamos os efeitos do estresse de calor e/ou infecção por Clostridium perfringens (CP) no comportamento, morfologia intestinal, atividade cerebral e os níveis séricos de corticosterona em frangos de corte. Os frangos foram divididos aleatoriamente em 5 grupos iguais: um grupo naïve (N), um grupo de tioglicolato (T), um grupo tioglicolato estressado por calor (T/HS35), um grupo infectado (I) e um infectado/estressado (I/HS35) grupo. Os frangos de corte no grupo I/HS35 e I foram infectados experimentalmente com Clostridium perfringens a partir do dia 15 ao dia 19 de vida. O estresse por calor (35 ± 1ºC) foi aplicado constantemente aos frangos nos grupos estressados do 14º ao 19º dia de vida. Os nossos dados mostraram que o estresse térmico e a infecção por C. perfringens produziu respostas significativas no comportamento dos frangos e na expressão de c-fos no núcleo paraventricular do hipotálamo (PVN), núcleo teniae da amígdala (Tn), núcleo pré-óptico medial (POM) e globus pallidus (GP) dos frangos. O estresse térmico melhorou algumas das lesões intestinais e as alterações neuroendócrinas induzidas por C. perfringens nas aves. Nossos resultados sugerem a existência de relações claras entre o grau de lesões intestinais, os resultados comportamentais dos frangos, atividade cerebral e níveis séricos de corticosterona. Juntas, elas reforçam a importância de neuroimunomodulação e, especialmente, das interações do eixo cérebro-intestino. (AU)

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