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Desenvolvimento da produção de esfingomielinases D recombinantes da aranha Loxosceles para a obtenção de um novo soro polivalente no tratamento do loxoscelismo.

Processo: 15/23523-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2016
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunoquímica
Pesquisador responsável:Cinthya Kimori Okamoto
Beneficiário:Cinthya Kimori Okamoto
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Denise Vilarinho Tambourgi ; Paulo Lee Ho
Assunto(s):Soro  Tratamento  Loxosceles  Loxoscelismo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Esfingomielinase D | Loxosceles | Loxoscelismo | soro | Tratamento | Soros

Resumo

O loxoscelismo é considerado de grande importância na Saúde Pública pelo alto índice de casos registrados de envenenamento, sendo relatados mais de 5000 acidentes por ano. O veneno da Loxosceles consiste de uma complexa mistura proteica. Estudos mostraram que a esfingomielinase D (SMase D) é o principal componente do veneno, responsável pelas manifestações locais e sistêmicas decorrentes do envenenamento pela aranha Loxosceles. No Brasil são distribuídos pelo Ministério da Saúde dois tipos de soros utilizados nos acidentes: o soro antiaracnídico - produzido pelo Instituto Butantan, SP e o soro antiloxoscélico, produzido pelo Centro de Produção e Pesquisa de Imunobiológicos do Estado do Paraná. Trabalhos do nosso grupo mostraram que, a partir da clonagem das esfingomielinases D do veneno resultando em proteínas recombinantes, pode-se produzir um novo soro capaz de neutralizar de forma significativa os efeitos do veneno. Assim, o objetivo deste projeto de pesquisa é a obtenção, em Boas Práticas de Laboratório, das esfingomielinases D recombinantes das aranhas Loxosceles visando o desenvolvimento da produção de um novo soro anti-loxoscélico. Para este projeto, os antígenos serão produzidos no Laboratório Especial Piloto de Pesquisa e Desenvolvimento de Imunobiológico Veterinários (Instituto Butantan), com a colaboração e supervisão do Laboratório de Imunoquímica e apoio da Divisão de Desenvolvimento Tecnológico de Produção. Tanto para a formação do laboratório de produção das esfingomielinases, como do produto final, haverá participação do setor de Garantia de Qualidade (Instituto Butantan) para que sejam atendidos todos os requisitos preconizados pela ANVISA e pela CTNBio. (AU)

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