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The lactate minimum test: concept, methodological aspects and insights for future investigations in human and animal models

Processo: 17/10482-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2017
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2017
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Fúlvia de Barros Manchado Gobatto
Beneficiário:Fúlvia de Barros Manchado Gobatto
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia do exercício 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anaerobic threshold | individualized exercise prescription | lactate minimum intensity | Maximal lactate steady state | protocol validity | Fisiologia do Exercício

Resumo

Em 1993, Uwe Tegtbur propôs um protocolo de avaliação fisiológica denominado teste de lactato mínimo (TLM). Esse teste consiste em três fases distintas. Em primeiro momento, os sujeitos devem realizar esforços de alta intensidade para induzir a hiperlactatemia (fase 1). Subsequentemente, são permitidos 8 minutos de recuperação para transposição de lactato dos miócitos (por exemplo) para a corrente sanguínea (fase 2). Logo após a recuperação, os sujeitos são submetidos a um teste incremental até a exaustão (fase 3). Espera-se que a concentração de lactato sanguíneo reduza durante os primeiros estágios do teste incremental e, à medida que a intensidade aumenta nos estágios subsequentes, a concentração eleve novamente, apresentando uma cinética de lactato sanguíneo em forma de "U". O ponto mínimo desta curva, denominado intensidade de lactato mínimo (LMI), fornece uma estimativa da intensidade que representa o equilíbrio entre a produção e remoção do lactato sanguíneo arterial, conhecida como intensidade de máxima fase estável de lactato (iMFEL). Adicionalmente, além da estimativa da iMFEL, estudos também determinaram parâmetros anaeróbios (por exemplo, força/potência máximas, médias e mínimas) durante a fase 1 e também o consumo máximo de oxigênio na fase 3. Portanto, o TLM é considerado um robusto protocolo fisiológico. Embora tenham sido publicados estudos encorajadores em modelos humanos e animais, ainda existem algumas controvérsias em relação ao protocolo, principalmente em três pontos: 1) a influência dos aspectos metodológicos sobre os parâmetros determinados pelo TLM; 2) Eficácia do TLM para monitorar efeitos de treinamento; E 3) a iLM como válida para estimar a iMFEL. Portanto, o objetivo desta revisão é fornecer uma discussão equilibrada entre a evidência científica das questões acima mencionadas e insights para investigações futuras. Em síntese da revisão, é apontada a necessidade de análises adicionais sobre os pontos mencionados, uma vez que o TLM é relevante em vários contextos na área de ciências da saúde. (AU)

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