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A história política do futebol olímpico (1894-1988)

Processo: 17/11476-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2018
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História
Pesquisador responsável:Sérgio Settani Giglio
Beneficiário:Sérgio Settani Giglio
Instituição Sede: Faculdade de Educação Física (FEF). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/16568-1 - Uma análise histórica da formação dos Jogos Olímpicos dos trabalhadores (1894-1925), AP.R
Assunto(s):História do esporte  Jogos olímpicos  Futebol  Política  Publicações de divulgação científica  Produção científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Coi | Fifa | Futebol | História | Jogos Olímpicos | Política | História do Esporte

Resumo

Esse livro trata da constituição do campo esportivo (BOURDIEU, 1983) do futebol nos Jogos Olímpicos e, consequentemente, da história política do futebol dentro dessa competição. O ponto de partida são as decisões do Comitê Olímpico Internacional (COI) referentes às regras esportivas que deveriam ser adotadas nas competições, mas que logo vão se articular com as propostas vindas da Federação Internacional de Futebol (FIFA). Para apresentar a configuração dessa estrutura foi utilizada uma análise documental dos Boletins Olímpicos do COI (1894-1988), os relatórios Olímpicos (1896-1988) e os jornais Folha da Manhã (1925-1959), Folha de S. Paulo (1960-1988) e O Estado de S. Paulo (1896-1988). Portanto, o fio que conduz todo o livro refere-se ao tema do amadorismo e profissionalismo e a partir desse debate são apresentados os conflitos políticos entre o COI e a FIFA pelo controle do futebol. Essas duas entidades disputaram o poder para estabelecer a definição de atleta amador. Em suma, queriam ter o controle das regras referentes ao mundo esportivo. As divergências sobre esse assunto fizeram com que a FIFA criasse a sua Copa do Mundo em 1930 e que o futebol fosse excluído do programa olímpico dos Jogos de 1932. Foi a partir desse debate que os múltiplos olhares (entidades esportivas, imprensa, atletas, dirigentes etc.) em relação ao futebol e aos Jogos Olímpicos sustentaram o livro. Desse modo, a tese que conduz e interliga os capítulos desse livro é a de que os conflitos políticos entre o COI e a FIFA em torno do estabelecimento das definições da condição de atleta amador e profissional ditaram os rumos do futebol olímpico e da modalidade no mundo. (AU)

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