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Caracterizacao da sinalizacao colinergica muscarinica mediada por proteinas g na fibra muscular esqueletica nao inervada.

Processo: 05/57760-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2006
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:Rosely Oliveira Godinho
Beneficiário:Ana Luiza Andrade de Paula Lopes
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Sistema musculoesquelético   Músculo esquelético   Proteínas de ligação ao GTP   Junção neuromuscular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celulas Satelites | Juncao Neuromuscular | Musculo Esqueletico | Proteina G

Resumo

Muitos processos fisiológicos na fibra muscular esquelética são mediados pela ativação de receptores de membrana acoplados a proteínas G heterotriméricas. Estudos do nosso grupo demonstraram a presença de receptores colinoceptivos muscarínicos (mAChR) em cultura primária de músculo esquelético de ratos recém nascidos bem como em mioblastos indiferenciados. Embora a expressão dos mAChRs no músculo esquelético adulto inervado seja baixa ou nula, observou-se que, em músculo diafragma de ratos adultos submetidos à desnervação, os mAChRs são novamente expressos em grande quantidade. Mais recentemente, ensaios de ligação do [35S]GTPvS, um análogo não hidrolisável do GTP, mostraram que a desnervação muscular promove o aumento do número de proteínas G no sarcoplasma, indicando uma super-expressão destas proteínas (FAPESP # 04/08037-1). A presença dos mAChRs no músculo não inervado deve contribuir com a sinalização da ACh tanto durante a formação da sinapse neuromuscular como no processo de reinervação, podendo estar relacionada com a ativação nde células satélites. Neste estudo será avaliada a ativação das proteínas G na fibra não inervada mediada por mAChRs, discriminando as isoformas da Gα envolvidas nesta ativação. Estes dados serão complementados pela análise da distribuição e possível colocalização das proteínas G e dos receptores colinoceptivos, comparando-se com padrão de compartimentalização destas proteínas na fibra inervada. (AU)

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